O gato do Espírito Santo no mercado

 As crônicas de Ursula

O batom, a calcinha e o salto alto


Gato do Espírito Santo,




Empurro o carrinho de compras no supermercado procurando pelos itens da minha lista, tomate, cebola, repolho, lingüiça, picanha, frango, pão… não tem picanha no supermercado. Como pode isso?, pergunta meu irmão no celular ao avisar que não tinha o que ele tanto queria. E o a lingüiça daqui esta bem ruim também, disse. Não percebi que estava sendo observada (e reconhecida). Como poderia ser reconhecida com mascara tapando metade da minha cara? 

  • A lingüiça e a picanha aqui não são muito boas mesmo., disse ele puxando assunto logo que eu desliguei o telefone. Olhei pra ele; moreno claro, alto, olhos castanhos, barba por fazer, 1.90 de altura, parrudo, sorriso largo, encantador e um BB (uns 25 anos?). Sorri de volta e concordei.
  • Pois é acabei de descobrir. Aparentemente, ninguém mais faz churrasco na pandemia, nem comemora nada. Você conhece algum açougue por aqui com picanha e lingüiça boa? Apesar de morar por aqui, nunca saio de casa.
  • Tem um subindo a voluntários da pátria, acho. Eu tbm não saio de casa pra quase nada, mas como é perto de casa eu compro lá.
  • Ai, subindo a voluntários? Nossa, que trampo. Não vou subir essa rua não, nesse calor! Hahahaha ri, mas obrigado por me informar onde fica.
  • Eu to de carro, posso te dar uma carona ate la, se vc quiser é claro, disse ele me olhando de cima a baixo com sorriso malicioso que a gente ja conhece de longe, junto de um tom sacana na voz que até o frango congelado ficou corado.
  • Obrigado, mas depois eu teria que descer a ladeira. Mesmo sendo descida, ainda assim vai estar um sol de escaldar. Eu vou pedir pro meu irmão ir ate la buscar., disse eu tentando escapar de uma cilada armada pelo destino. Mas, quando destino bate a sua porte, queridos, ele bate com os pés.
  • Tem, certeza? Não vai ser incomodo algum, Ursula., disse ele. Meus olhos saltando pra fora das orbitas; um sorriso abrindo enquanto ele olha pros lados no supermercado praticamente vazio e toca meu braço o acariciando e automaticamente mandando sinais eletrizantes no meu corpo todo, me arrepiando por completo.
  • Alguém pode te ver fazendo isso, disse eu.
  • E quem disse que eu me importo com isso, disse ele. Você é uma delícia. Acha que eu iria deixar a chance de falar com você passar assim? Ou me importar que vejam eu paquerando você aqui? Mesmo desmontada, eu te reconheci. Não tem como não te reconhecer. Essas pernas, eu reconheço em qualquer lugar, garota. Eu vejo as suas fotos praticamente todos os dias. Sei lá, acho você viciante, Ursula. Sou seu fã. Sei que um de muitos, mas queria muito poder te dizer isso frente a frente, mesmo que de máscara. 
  • Obrigada, querido. Muito gentil de sua parte., disse envergonhada.
  • Verdade! Te admiro muito. Só é ruim não poder ver seus lábios, lindos, disse ele se aproximando mais de mim, tocando meu corpo com o corpo dele, seus braços passando a minha volta em um abraço quente, perfumado, excitante. Automaticamente, senti algo enrijecido contra meu corpo. Seu abraço carinhoso me derretendo e me excitando. Um senhor passa com seu carrinho fazendo careta pra gente e ele aproveita pra falar alto o suficiente pra que ele possa ouvir:
  • Amor, vamos levar esse macarrão, vai. Minha sogra adora essa marca, ela vai ficar feliz comigo que pensei nela. Caí na risada e me juntei a ele dizendo, Claro amor. Se ja que você esta antenado no que minha mãe gosta, vamos levar sim. Rimos os 2 doidos olhando pros lados.
  • Viu o que você faz comigo? Me faz agir impulsivamente e me deixa nesse estado que não consigo controlar, disse que fazendo sua terceira perna raspar na minha.
  • Parece que você precisa de ajuda ai, e eu sei exatamente o que fazer, disse eu olhando pra ele.
  • Ah é? Aposto que sabe bem o que fazer, sussurrou ele em meu ouvido direito enquanto apertada minha bunda.
  • Eu acho melhor você se controlar ou seremos presos por atentado violento ao pudor. Vou arrancar a sua roupa aqui no supermercado e te agarrar em cima desses pacotes de macarrão.
  • Que sonho! Vamos fazer isso, assim não preciso esperar a pandemia acabar.
  • Hahahahaha. Uhum, claro. Eu passei a pandemia inteira trancada em casa pra pegar esse vírus no mercado me assanhando em cima de um cara cujo o nome eu nem sei. Uhum.
  • Darci, ao seu dispor minha rainha. Seu servo do Espírito Santo, disse ele fazendo uma reverência real. Oh, lorde Darci do Espirito Santo, poderia me agraciar com sua companhia até o açougue? Disse eu fazendo graça.
  • Seria uma honra, minha rainha, disse ele fazendo contato visual, dentro dos meus olhos, como se olhando através de mim. Continuamos empurrando nossos carrinhos até as bebidas, onde ele abasteceu o seu carro com vinho branco e vodka; eu, com cerveja e vinho tinto. Nos olhamos, sorrimos e continuamos andando vagarosamente em direção aos caixas. Como nunca te vi antes, indaguei. Eu também nunca te vi por aqui. Se eu soubesse que você morava por aqui eu ja havia saído batendo em todas as portas ate te encontrar. Eu teria gritado o seu nome nas ruas ate te encontrar.
  • Nossa, ainda bem que não sabia! Stalker? Gargalhamos, chamando a atenção de todos no supermercado. Imagina, você gritando o meu nome e sai um cara de uma porta qualquer e grita, O QUE É, INFERNO? Hahahaha
  • Teria sido épico, vai, disse ele. Você não está mesmo saindo de casa pra nada?, indagou ele. Nada, disse eu. Está até difícil andar. Esqueci como que faz. Minhas pernas ficaram mais grossas do que já são e raspam uma na outra nas coxas, sabe como é. 
  • Oh se sei, disse ele me olhando como se eu estivesse nua.
  • Para, vai me deixar sem graça assim, disse eu.
  • Oh, não sabia que você era tímida. Acabamos de nos conhecer, mas sinto como se já te conhecesse a vida toda.
  • Você é sempre assim com suas paqueras, perguntei.
  • Sempre não, só com quem vale a pena e com quem eu estou realmente muito, muito interessado, disse ele olhando seriamente em meus olhos. Eu te quero e vou fazer o que tiver que fazer pra conseguir.
  • Poxa, que obstinado! Dá até gosto de ver. Espero que não seja propaganda enganosa ou aquelas situações onde a propaganda e maravilhosa e produto final, decepciona.
  • Aqui a propaganda é equivalente ao nível de qualidade do produto, disse ele me tentando.


Pagamos nossas compras, ele foi primeiro, com medo de eu fugir, disse ele. Me esperou, em ajudou a colocar as compras na sacola. Brinquei que ele tinha boas habilidades em organização de sacolas. Ele disse que fazia isso sempre com sua mãe por muitos anos e por isso ficou craque. Mas você pode me dar gorjeta, que eu aceito, brincou com olhos risonhos pela máscara. Eu disse que não tinha trocado e ele disse que aceitaria um beijo. Eu fuzilando ele com meus olhos arregalados, rindo incrédula que havia dito isso na frente dos caixas e de todo mundo que estava fazendo compras. Não me fiz de rogada e mandei:

  • Se você for bonzinho e se comportar com um lorde, prometo pensar no assunto, disse sentindo minhas bochechas queimarem. Ele fez novamente aquela reverência e repetiu:
  • Claro, minha rainha. Serei muito bom, disse agora me olhando nos olhos, Prometo. Estremeci. Me senti nua. Ele continuou a guardar as compras. Todos ali tendo a certeza de que estamos juntos e que somos um casal. Nunca mais volto nesse mercado, pensei. Ri ao pensar isso. Não dou a mínima, ninguém paga as minhas contas. Saímos rindo dos caixas, empurrando um carrinho com nossas compras, sua mão na minha cintura, ajudando a empurrar o carrinho enquanto talávamos do BBB, de como a Juliette ganhou, como foi incrível o susto dela ao saber de todos os seguidos, do Gil ter conseguido tanta coisa incrível, ate emprego com na TV ele conseguiu, etc. Chegamos a um Fiat uno cinza que piscava as luzes por ele ter desativado o alarme. Colocamos as comprar no carro, ele abriu a porta pra mim, fez outra reverência, rimos, me sentei e ele fechou a porta. Um cheiro forte de menta, muito gostoso, invadiu minhas narinas. O carro cheirava a limpeza e a menta. A Porta se abriu, ele se sentou, me olhou enquanto colocava o sinto de segurança e ligava o carro. 
  • Que vontade de te beijar, Ursula! Disse ele, enquanto o radio começa a tocar uma musica na metade,” subiu a temperatura, mil grau e ninguém segura, no termômetro da rua, batendo mil grau, me segura”
  • Olha, Gloria Groove!
  • Estou ouvindo a playlist da Juliette no Spotify, você ja ouviu?
  • Ah, ouvi sim. Gostei bastante. Peguei varias musicas pra minha playlist. Disse, terminando de fechar meu sinto de segurança. Voce mora com sua família? Indaguei?
  • Não, moro com minha mãe naquele prédio novo que construíram ano passado, disse ele. Não sei de que prédio ele falava. Ha mais de um ano saindo poucas vezes de casa; a gente fica meio perdida. E você mora com sua família, questionou. Com um irmão e uma irmã, nessa rua aqui, apontei enquanto passamos indo para o açougue, na esquina, sobreloja.
  • Hm, eu sei onde é! Poxa, moramos tão perto. Disse ele, trocando a marcha e agarrando minha perna e a acariciando. Eu agarrei a perna dele e acariciei as pernas peludas. Esse negócio não vai dar certo, Ursula. Eu vou querer te agarrar e você vai fugir. Estamos no meio de uma pandemia e não nos conhecemos, Darci. Eu tenho que proteger meus irmãos que tem problemas respiratórios e de coração.
  • E eu preciso proteger minha mãe que ja tem 76 anos, tem diabetes e mora comigo. Se eu tivesse certeza de que você está em casa sem sair com ninguém e se protegendo mesmo, a gente poderia ir lá em casa. 
  • Com a sua mãe em casa? Ta louco?
  • Calma, só pra tomar um café e conversarmos. Olhei pra ele com cara de incredulidade e disse:
  • Uhum, claro, sei. Um café, sua mãe, você e eu. E sua mãe perguntando, De onde vocês se conhecem mesmo, que meu filho nunca falou de você antes? Rimos.
  • Eu estou mesmo me cuidando e me resguardando, querido. E fico com medo dessa conecta maldita.
  • Eu tbm estou, de verdade. Por isso mesmo você vai la em casa tomar cafe comigo e com minha mãe. Mantemos as mascaras e ficamos na cozinha. Por favor, vai? Eu estou sendo muito bonzinho, vai, disse ele me tentando.
  • Mas como você é atentado, né? Estamos numa pandemia, menino. Você tem álcool 70 em spray?
  • Tenho, claro, disse abrindo o porta luvas e me mostrando um frasco grande de álcool liquido. Eu não saio de casa sem. Ao voltar pra casa, tomo banho de álcool. Tudo pra proteger a mim e a minha mãe.
  • Ta bom, se vc me promete que eu não vou entrar em uma sinuca, tudo bem. 


E lá fomos nós depois do açougue pra casa dele. Subimos no elevador com minha carne e minha picanha pra colocar na geladeira dele, ja que no carro elas morreriam na garagem. Entramos pela cozinha, e ele já disse que havia encontrado um amigo no mercado e vieram tomar um café. Por isso mesmo, ficariam na cozinha e que ela deveria ficar de mascara por desencargo de consciência. Nos também ficaríamos de mascara pra não termos problemas. Ele guardou minhas carnes e as dele na geladeira pra mim. Deu um banho de álcool 70 liquido em mim e nele, lavamos as Maos e ficamos sentados na cozinha, um de frente pro outro com as pernas entrelaçadas. Ele disse que eu era linda, que eu tinha uma boca maravilhosa e pediu pra eu tirar a mascara só um minuto pra me ver. Pedi o mesmo pra ele. Contamos até três e removemos a mascara. Ele tocou meu rosto, tocou meus lábios, segurou meu rosto em suas mãos, olhou nos meus olhos, se aproximou e me deu um beijo longo, com gosto de menta, sem pressa. Meu corpo se derretia; meus sentidos urravam e um arrepio subia pela minha nuca com o toque de suas mãos enormes. Ele se levantou, virou a chave da porta da cozinha que dava acesso ao resto da casa e me olhou. Estremeci. Ele me estendeu a mão, pedindo para que eu me levantasse. Fiquei em pé de frente a ele, ele me olhou nos olhos, viu todos os detalhes do meu rosto, se aproximou de mim, me bradou apertado e disse em meu ouvido:

  • Você é um presente nesse 2021, Ursula. Obrigado por me fazer ver que existe esperança e que os nossos sonhos podem se tornar realidade. Eu sonhava em te encontrar, em te mandar mensagem, em falar com você; foi preciso uma pandemia pra eu ter coragem. Eu nunca fiz isso. Isso é tudo muito novo pra mim. É excitante e assustador ao mesmo tempo.
  • Eu entendo o que você esta dizendo.
  • Deixa eu olhar para você de novo, disse ele me olhando e acariciando o meu rosto. Me beijou novamente, dessa vez com nossos corpos tocando ele se deixou ficar mais e mais excitado. Suas mãos acariciando o meu corpo, minhas pernas, minha bunda. Eu agarrando suas costas fortes, acariciando seu peito, enchendo a mão num pacotão duro de tirar o fôlego. Arregalei os olhos. Ele sorriu perguntando se era muito grande pra mim. Eu respondi dizendo que estava sem ver nada há mais de 1 ano e que começar com algo assim tão grande seria… desafiador. Ele riu dizendo que eu era perfeita. Disse que havia comprado um presente pra mim há uns três anos e que adoraria me ver com ele. Bem, já que estamos aqui, por quê não? Ele abriu a porta e entrou em sua casa e se embrenhou para dentro de seu quarto pra buscar o meu presente. E eu pensando que a qualquer momento sua mãe poderia aparecer e perguntar, quem eu era e o que estava fazendo com o filho dela. Mal sabe ela que o filho dela é que estaria fazendo coisas comigo. A inocente aqui sou eu, senhora, diria. Ri sozinha sem fazer barulho. Ele apareceu do nada, me assustando, com uma mochila em mãos e trancando a porta novamente. Me conduziu para a área de serviço onde havia uma suite grande e bem espaçosa. Sorri. Ele abriu a mochila na cama e tirou de la um par de sandálias e um baby doll azul rendado, que acompanhava uma calcinha e uma peruca ruiva. Um batom vermelho da Avon estava intacto.
  • Eu sabia que um dia eu iria te encontrar e que você iria usar isso pra mim. Pode fazer isso?
  • Claro, disse, pegando a mochila e me dirigindo ao banheiro. Ele me deu uma toalha e disse que iria pegar uma bebida pra mim. Eu disse que gostaria de agua pois estava com sede. Tomei banho, pensando na loucura que estava fazendo. Bem, ele não estava mentindo, morava com a mãe. Então devia se cuidar, pensei eu. Depois da ducha e de ficar limpinha e cheirosa, passei o batom, e sai ruiva, de baby doll azul e sandálias pretas. Ele estava sentado na cama me olhando de. Cima a baixo, meio boquiaberto. Usei um pouco do batom como blush e sombra pros olhos. Ele ficou encantado. Se levantou, me abraçou e colou uma musica pra tocar no celular. Say so da Doja Cat começou a tocar enquanto nos beijávamos. Ele me disse que eu era perfeita, linda, sexy, a mulher mais linda que ele ja havia visto. Me beijou mais e me acariciava. Suas mãos percorriam meu corpo, agarravam minha bunda, seus dedos brincavam com meu cuzinho. Minhas mãos percorriam o seu corpo, acariciavam suas coxas, seu membro duro que tentava arrebentar a bermuda verde que usava, seu peito forte. Tirei sua camiseta branca e ele jogou ela numa cadeira perto da porta fechada do quarto. Admirava aquele peitoral com pelos pretos e mamilos duros que me chamavam para beijá-los. Minha língua percorreu um deles, deixando-os molhados, arrancando gemidos de prazer e estimulando ele a lamber minha orelha. Logo se foram os tênis, e a bermuda escorregou pro chão. Ele me abraçou nu e me dirigiu para a cama. Nos deitamos abraçados e nos beijando, com as pernas entrelaçadas, sentindo aquele poder todo em minha barriga. Ele me deitou de barriga pra cima, puxou minha calcinha pro lado, expondo meu grelinho e o engoliu. Gemi alto. Mordi os lábios. Ele me deu uma toalha pra morder pra abafar os sons e voltou a me inundar de prazer. Eu o segurava, mas ele n~ao parava de me chupar e lamber. Estava quase gozando quando ele parou e pediu pra eu deitar de barriga pra baixo. Mal eu me virei e já senti sua língua penetrando meu cuzinho guloso que pulsava. Como sua língua era quente. Senti suas mãos abrindo minha bunda e sua língua invadindo meu recanto de prazer. Os movimentos de cima pra baixo me enlouqueciam e sentia algo dentro de mim pedindo por mais, mais e mais. Queria sentir ele dentro de mim. Depois de tanto tempo me lambendo e me deixando super relaxada, ele enfiou 2 dedos em mim, com cuidado e sem pressa. 

Ele deitou e deixou seu pau perto de mim porque eu estava necessitada daquilo, assim como ele também estava. Aquele mastro duro tinha a pele cobrindo a cabeça de forma que ao puxar a pele pra cima ele ficava todo escondido, puxando pra trás ele ficava todo exposto. Passei minha língua pela cabeça exposta e ele gemeu alto, lambi suas bolas e ele gemeu mais. Brinquei com a língua em sua virilha e senti ele pular de tesão e excitação. Segurei o pau dele nas maos e o engoli o máximo que pude. Ele soltou um gemido preso, mordendo os labios. Sentir aquele gosto delicioso depois de tanto tempo fazia meu ratinho piscar. Ele lambuzava mais meu rabinho com lubrificando e tentava colocar mais um dedo. Eu gemia, e mamava aquela mamadeira deliciosa, pesada, cheia de veias que pulsava na minha boca. Eu estava ávida e ele deveria saber que seria um briga feia entre nós e que ambos perderiam; ou ganhariam, dependendo de como era visto. Ele tirou os dedos de dentro de mim, pegou uma camisinha, a colocou, se ajeitou e deitou. Pediu pra eu sentar nele. Eu disse pra ele não se mexer ou eu daria um grito que iria trazer todos os moradores do prédio pra casa dele. Ele entendeu e eu o lembrei que fazia mais de 1 ano que não fazia nada com ninguém. Lambuzei aquele pauzão de lubrificante e fui sentando devagar. A rola dura e grossa dele pulsava em ritmo com o meu buraquinho pulsante (que ficava cada vez mais largo com essa invasão). Meu rabo foi se adaptando aos poucos a invasão e depois de algumas tentativas, ele estava todo dentro de mim. Ajustei minhas pernas e comecei a cavalgar aquela rola. Ele gemia e se mexia pra dentro de pra fora de mim, intensificando a entrada e saída da sua rola do meu cu. Eu rebolava e fazia a sua rola girar dentro de mim, me tocando em todos os lugares por dentro de mim. Ele segurava minha maos e me olhava. Dizia que eu era a melhor mulher do mundo, a mais gostosa e que ele er ao homem mais feliz do mundo por estar comigo. Enquanto ele falava isso, metia cada vez mais forte e mais rápido. Eu gemia como uma louca e pedia por rola, mais rola, me da mais rola, dizia eu rebolando em cima dele. Ele me pediu pra levantar e deitar de barriga pra cima e levantar uma perna. Ao fazer isso, meu cuzinho ficou exposto e pra dentro dele ele mandou mais rola. Ele me deu o que eu estava precisando e eu o que ele precisava. Nos encaixávamos perfeitamente, com o meu cu quente engolindo aquela tora que deslizava pra dentro de mim como uma broca perfurando o solo em busca de ouro. 

  • Pōe ele inteiro, assim, enfia ele inteiro em mim, me faz ficar do tamanho da sua rola. Mete gostoso, assim, com vontade meu macho gostoso, meu lorde.
  • Meto tudo em você, sua gostosa. Essa cuceta vai virar uma buceta com a minha rola. Quero deslizar pra dentro dela sem problemas. Vou te foder todo dia, de manha, de tarde, de noite, de madrugada, de segunda a segunda ate você ficar do meu tamanho. Ai que apertado esse rabo guloso! Gemia ele. Voce quer minha rola pra você? Se você quiser ela é sua, só sua. Mas sua cuceta vai ter que sor só minha também. Não pode dar mais pra ninguém. A gente tá na pandemia, lembra disso.
  • Quero! Mas não quero só o rolo. Quero o dono da rola também.
  • O dono da rola ja é seu, sua gostosa, disse ele se inclinando e me beijando enquanto continuava a meter em mim.
  • Ai, que tesao, acho que não vou conseguir segurar por muito tempo. Quero gozar olhando pra vc enquanto você se punheta, gostosa, disse ele pegando meu grelinho e me masturbando. Quero sentir vc gozando quero te dar todo o prazer. Eu apertei meu mamilo que mais me da tesao e comecei a delirar. Não resisti por muito tempo.
  • Ah, vou gozar assim, BB. To quase. Ai, disse eu.
  • Nossa, teu cu tá me apertando, disse ele. Gozei primeiro, me contorcendo de prazer; o choque percorrendo o meu corpo, gritei no travesseio mordendo a toalha. Ele em seguida, estremecendo todo, gemendo dentro do travesseiro que estava agora entre nossos rostos. Ele tirou o travesseiro pro lado e me beijou. Continuamos nos beijando até o celular dele tocar. Sua mãe queria saber se estava tudo bem. Ele disse que sim e que estava no quarto conversando comigo. Ele havia derramado cafe na minha roupa sem em um acidente e pra não manchar estavam esperando a roupa terminar de secar pois ele a havia lavado na lavadora de roupas. Ela entendeu e desligou. Continuamos deitamos com ele dentro de mim. Sua rola não amolecia e ele continuava me espetando com ela. Perguntou se estava me machucando ao que eu respondi que não. Conversamos sobre nossas rotinas e eu tomei a agua que ele havia me trazido. Tomamos banho juntos. Mas isso você ja sabe, né. Ele de pau duro o tempo todo, querendo um repeteco no chuveiro. Claro que eu não neguei que queria esse e muitos outros até o dia virar noite e um novo dia raiar. Abaixei e engoli aquela rola o máximo que eu conseguia. Ele gemia e pedia pra eu engolir mais, eu pedia mais rola. Ele disse que minha boca era tao gostosa quanto minha cuceta. Eu agradeci e pedi pra ele me dar um banho de leite, encher a minha boca de porra quente. Ele disse que pra isso eu teria que trabalhar um pouco. Ele me colocou de pe e me virou. 

Eu empinei a minha bunda e a cabeça da sua rola encontrou a minha entrada. Ele começou a pressionar um pouco mais e foi entrando aos poucos, arrancando gemidos de meus lábios enquanto a agua caía sobre nossos corpos. 

  • To todo dentro de você, meu amor. To sentindo teu cu pulsando com a minha rola. Voce gosta da minha rola, amor?
  • Ai, eu amo sua rola, meu amor. Quero ela dentro de mim o tempo todo. Quero ficar conectada a você pra sempre.
  • Ai, que tesao, Ursula, fala que quer meu leite, pede meu leite, pede, gostosa!
  • Ai, me d’a o seu leite, tesao. Quero muito, por favor, me da o seu leite fresco e quente na minha boca. Quero sentir o seu gosto, quero levar você comigo hoje, quero o seu cheiro na minha pele, quero sentir você dentro de mim. Me da sua porra quente, mete, bomba meu rabo, bomba.
  • Ai, caralho, Ursula, seu rabo guloso parece que mama minha rola… Ai, vou gozar.
  • Goza, gostoso na minha boca amor, disse apertando meu cuzinho bem apertado pra ele sentir a mordida da Ursula na rola.
  • Ai, tesao, sua safada. Mordiscando minha rola com essa cuceta gulosa, disse ele saindo de dentro de mim, tirando a camisinha e me dando a rola pra mamar. Ele segurou meu cabelo, fechou os olhos e sentia apenas minha boca e a agua caindo sobre ele. Tateei seu corpo e encontrei um mamilo com uma mão. Com a outra eu segurei o seu saco e acariciei suas bolas. Ele gemeu mais alto.
  • Ai, que tesao, isso, isso, disse ele antes de inundar minha boca de leite quente. Parecia que ele não iria parar de gozar. Ele tremia e seu corpo contorcia de prazer parecido com um pulinho a cada jato de porra que saia de corpo. Minha língua brincava com a cabeça do seu pau, dando mais prazer ainda pra ele. Engoli a rola toda, me sufocando, me engastando. Ele gemeu mais alto encostando na parede do banheiro enquanto eu engolia todo aquele creme gostoso, um shake de proteína pura e aminoácidos. Ficamos assim por 2 minutos até as forcas voltarem. Nos lavamos, nos secamos e deitamos na cama novamente pra apreciarmos um ao outro. Nos acariciávamos, dávamos selinhos, olhando um pro outro.
  • Me deu sono, você sugou minhas energias, Ursula.
  • Eu não fiz nada. Estou aqui me preparando pra tomar um certo cafe. Alias, cade esse cafe que não sai?
  • Hahahahahaha, ele riu alto e com gosto. Ri também. 
  • Ta vendo só, você tem papo, tem tiradas, leva a vida com leveza, como não se apaixonar por você Ursula?
  • Hahahahaha, agora é você fazendo piadas? Fiz cócegas nele e nos beijamos trocando caricias. Nos olhamos mais uma vez e nos trocamos. Ele fez um cafe gostoso de baunilha na Dolce gusto que a mãe dele havia ganhado. Tomamos o café de mãos dadas com intervalos para os selinhos. Ele acariciava minha perna e minha mão com seus dedos. Meu celular tocou e meu irmão me perguntou se eu iria demorar. Disse a ele que estava indo pra casa e que havia ido ao açougue comprar a picanha que ele queria e linguiça porque no mercado não tinha. Estaria de volta em 20 minutos pois estaria andando com uma sacola de compras e as carnes no calor. Ele entendeu e desligou.
  • 20 minutos? Hm, sabe o que da pra fazer em 20 minutos?, perguntou Darci.

Enquanto eu falava eu abaixava seu shorts:


  • Dá pra eu ter mais um pouco de milkshake de proteína, né?
  • Hahahahaha, eu tenho outra ideia, disse ele abaixando minha bermuda e lambuzando meu cu de lubrificante. Ele estava sentado na cadeira da cozinha guiando a rola pra dentro do meu cu quente e pulsante. Ele deslizou pra dentro com mais facilidade que antes. Ele começou a meter mas não tinha espaço pra me movimentar. Ele me pôs de pé e eu apoiei minha maos na pia da cozinha. Ele pediu pra eu empinar bem a bunda. Ele entrou de novo sem impedimentos, inteiro, dentro de mim. Senti ele me preenchendo por dentro. Em movimentos de vai e vem ele foi rebolando e enfiando a rola dentro de mim, me fazendo gemer. Ele me fez morder um pano de prato e enfiou a rola toda dentro de mim. Ele fez isso repetidas vezes. Ele inclinou o corpo pra perto de mim e falou baixinho no meu ouvido:
  • Esse rabo é de quem, vadia? Uh? É de quem esse rabo, sua puta?
  • É so seu, meu macho. Só seu, disse apertando o meu cu em volta da rola dele.
  • Isso, você agora e vida de um macho so. E so minha, minha muita particular. Minha mulher, minha esposa, minha puta, minha namorada, minha cuceta.
  • Sou toda sua, gostoso. Me fode com forca, com vontade. Mete gostoso no meu rabo, mete. Mete fundo, quero sentir sua rola toda em mim. Quero sentir suas bolas na minha bunda, mete! Mete. Fode! Fode minha cuceta. Deixa minha cuceta aberta pra você, meu macho!
  • Ai, assim eu vou gozar de novo, caralho, disse ele tirando a rola de dentro de mim e enfiando na minha boca pra eu beber todo o seu néctar, todo o seu leite fresco e quente que saia da fonte e vinha direto para dentro de mim. Sorvi cada gota daquele líquido doce até a rola dele ficar limpinha. Subi a bermuda dele, guardei o menino dentro da cueca dele e da bermuda e fui me limpar. Pegamos minhas carnes na geladeira e descemos o elevador. Ele me levou pra casa e me ajudou a subir com as compras. Conheceu meu irmão e minha irmã de longe. Trocamos telefone e combinamos de ver mais tarde. Ele me convidou pra dormir na casa dele. Acho que vou aceitar! Afinal de contas, não é sempre que encontramos alguém legal, decente, carinhoso, desinibido, desconstruído e bem dotado? 




Beijos Molhados,


Ursula Oliver


Estamos no meio de uma Pandemia que ja tirou a vida de mais de 400 mil pessoas no Brasil. Esse conto, é uma fantasia. A historia relatada, não aconteceu durante a pandemia. Eu tenho sorte de poder trabalhar de casa, onde me encontro enclausurada desde Março de 2020. Por favor, fique em casa e não se encontre com ninguém durante a pandemia. Não sabemos quem esta assintomático ou não. Não vamos arriscar a vida de quem amamos, nem levar a morte á outras pessoas. 

Imagens meramente ilustrativas.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As crônicas de Ursula - O batom, a calcinha e o salto alto, o início