As crônicas de Ursula - O batom, a calcinha e o salto alto, o início
Olá queridis,
Sempre me perguntam como Ursula nasceu, bem, aí está. Foi mais ou menos assim:
Sempre me perguntam como Ursula nasceu, bem, aí está. Foi mais ou menos assim:
As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto
Acordei bem disposto naquele dia fatídico, sem saber que muito em breve encontraria Ursula pela primeira vez. Eu não a conhecia ainda, mal sabia de sua existência e o que ela traria para minha vida. Continuei meus afazeres diários, acordei cedo, lavei a louça suja do dia anterior, liguei a tv para não ficar num silencio sepulcral e tomei meu café da manhã. Estava me sentindo muito atraído pela idéia de encontrar alguém no bate papo para sexo casual, sim homens e mulheres fazem isso quando não têm saco pra estar em um relacionamento, ou para pular a cerca, apimentar a relação com seus respectivos parceiros (procurando um terceiro travesseiro momentâneo, o famoso a três), ou porque não conseguem se encaixar num determinado biotipo de maior preferência, ficando só, por livre e expontânea pressão social segregadora. O meu caso é o último, para minha "tristeza" - entre aspas porque sempre gostei de mim, sendo gordo ou não, mas sou solteiro por não encontrar alguém legal pra me relacionar.
Entrei no bate papo com o apelido de urso passivo sp. Abri várias janelas e entrei em todos as salas de bate papo gays de São Paulo, e nada. Só quem recebia atenção eram os ativos, que escolhiam qual seria sua próxima cama, se for dotado com mais de 20 centímetros então, seria como o príncipe rico solteiro e disponível, ou seja, "chovia" propostas. Os perfis com fotos faziam mais sucesso ainda, se você tivesse uma conta paga, poderia criar um perfil e postar fotos no cyberespaço onde você conseguiria fazer mais propaganda de si e atrairia mais pretendentes. Eu não tinha isso, e já não fazia parte da classe de passivos dominantes nesse nicho: jovens, corpos magros, sarados ou perfeitos, bundinha redondinha e arrebitada de horas de academia, braços fortes e cara de anjo. Eu penso, meu Deus, quem são os pedófilos que curtem esses caras mais novos com cara de moleque? Que coisa mais preconceituosa de se pensar Alessandro, me repreendi. Continuava do deserto de opções quando alguns caras se interessaram pelo meu apelido na sala e me chamaram pra conversar.
- Como vc é? De onde fala? O que curte?
- tenho 35 anos, 170 cm de altura, 115 kg, gordo, peludinho, passivo. E vc?
- não curto, valeu.
- ...
A pessoa já sabe que você é gay, é urso, o seja, gordo e peludo, e te chama pra quê? Pra ter certeza de que não é o urso de algum filme pornô estrangeiro, nesse caso, malhado, barriga tanquinho, bem dotado, peludo e versátil. Hello? Qual a probabilidade de você encontrar esse tipo de cara? Bem, se você for magro, bonito e passivo, suas chances são boas. Mas, e eu? Risos.
Me senti mal por não conseguir ninguém para ir para a cama comigo, mas continuava bem sob minha pele. Deixei o bate papo pra lá e fui ver um filme pornô gay pra me aliviar. Depois deixei de pensar no assunto.
No dia seguinte, fui a uma loja de sapatos com uma colega de trabalho e comprei um salto alto preto, meia pata, com laço em cima pertinho do peito do pé. Divino! Sempre quis ter um salto alto, mesmo que fosse para fazer de conta que era ara uma festa á fantasia. Ao menos foi isso que eu disse aos meus irmãos, com quem moro, Mara e Pedro. Decidi no mesmo dia, comprar um vestido preto para combinar com ele. Novamente, contando com o auxilio de outra colega de trabalho, fui ás compras perto do trabalho mesmo. Entramos em algumas lojas, vi roupas horríveis, pobres, mal feitas ou de piriguete, que não faziam o meu estilo. Encontrei um vestido preto, discreto, porém curto. Tule, voal, seda e bordados faziam do vestido uma peça clássica, mesmo não sendo uma das mais bonitas, e que cabiam no meu corpo. Tudo bem que eu parecia estar grávido no vestido, mas isso é um mero detalhe. Eu não pretendia nada com essas compras, apenas me divertir um pouco com roupas de mulher. Aproveitei para comprar meias 7/8, calcinha e soutien. Ao chegar em casa com tudo na mochila, corri para o quarto para experimentar tudo. Ficou quase bom: eu continuava peludo, as meias ficavam enrolando para baixo, visto que elas não tinham como aderir á minha pele, e o soutien me apertava. Mais do que depressa eu dei de presente para minha irmã que adorou o novo mimo preto com bojos e renda. Me diverti com as roupas assim mesmo e mal acreditava que estava fazendo aquilo. Eu não sou machão, não tenho o biotipo de macho alpha, porém também não sou uma louca desvairada que sai rebolativa na rua dando gritos e saltitando. Estou perdido no limbo de tipos corporais. Se eu fosse heterossexual talvez fosse mais fácil me misturar. Oh, well, é a vida. Não me sinto diminuído por isso também, nem mesmo inferior. Me sinto muito bem sob minha pele, como disse, tenho uma boa auto-estima e sempre gostei do que vi no espelho.
No dia seguinte, fui pesquisar mais sobre o assunto de homens que se vestem de mulher e me deparei com termos como travesti, crossdressers, transformistas, drag queens e por aí vai. Bem, eu poderia ser uma drag queen, já que gosto de musica e sou um pouco efeminado. Seria muito legal ser travesti, mas seria difícil uma mudança assim, sendo eu filho de pastor evangélico, tendo que gastar muito dinheiro com depilações a laser, com cera, implantes de silicone, cirurgias plásticas, etc, etc. Transformista ou crossdresser me parecia ser a melhor nomenclatura, que diverge entre os estudiosos que acham que travesti é o termo melhor. Acho que muitos usam o termo crossdresser para descrever o homem que se veste de mulher, mas que não passa por procedimento cirúrgicos. De qualquer forma a pratica de crossdressing é o que melhor descreve o que estava acontecendo comigo. Tirei algumas fotos e ficaram divertidas. Nunca tinha me divertido tanto sozinho, sem conteúdo sexual envolvido. Me senti bem e dei muitas risadas. Utilizei uma segunda pele de minha irmã, que peguei escondido no guarda-roupas dela, para esconder os pelos do meu torso e peito, e comecei a achar aquilo divertido demais. Claro que parei o caminhão de mudanças em frente á cômoda dela que continha os produtos de maquiagem e levei tudo pro meu quarto. Ela quase não usa maquiagem, vou usar por ela antes que estrague aqui. Vi alguns vídeos na internet e comecei a fazer algumas maquiagens.
- Meu Deus!, exclamei me vendo no espelho. Estou... Pavorosa!, e caí no riso. Nunca tinha rido tanto de mim mesmo como naquele dia. Mas fui melhorando com o passar do tempo. Fiz até curso de maquiagem no senac, só pra ficar fera e virar maquiador. Modéstia á parte, sou bom nessa área de beleza.
Retornei ao bate papo, dessa vez como crossdresser. Entretanto, fiquei com bloqueio criativo para criar um apelido. Nunca tinha pensado em me vestir de mulher, e ali estava eu, tentando criar uma pessoa diferente de mim em algumas peculiaridades. Entrei como Ursa passiva e comecei a conversar com algumas pessoas. Vi fotos de outras cross que lá estavam e fiquei com vergonha de ser a peluda do bate papo. Depois vi que era bobeira de minha parte, porque muitos homens casados e peludos praticam crossdressing e não se depilam, não tiram a barba. Tentei ser uma ursa, ganhei um pouco mais de confiança falando com elas e com eles, que me elogiavam ao descrever uma gorda peluda de vestido. Talvez por terem fetiche com gorila fêmea? Vai saber. A verdade é que gostei da atenção que recebia, afinal, todos querem ser bem recebidos e bem quistos, e aquilo estava acontecendo comigo, só porque coloquei um vestido, calcinha, meias e salto. E claro, me divertia com a maquiagem.
Foi assim que conheci o André, como Ursa psv 35. Morávamos a 2 bairros de distância, e que conveniente, ele estava de saída para ir ao meu bairro fazer algo. Perfeito. Como você é?, o indaguei. E ele me respondeu que tinha 185 cm de altura, 80 kg, tinha pelos no peito e nas pernas, dote de 18cm e que era ativo. Achei tudo aquilo muito excitante e depois me descrevi e fui sincero com ele sobre tudo, inclusive sobre minha recente transformação. Ele ficou ainda mais interessado. Fiquei pasma com a reação dele, mas combinamos de nos encontrar em minha casa. Fiquei ansioso por recebê-lo e fiquei olhando da janela para ver o carro dele chegando. Um sedan preto estaciona próximo a minha casa e vejo um gato alto e forte saindo dele de jaqueta e óculos de sol. Fiquei muito entusiasmado com tudo aquilo e ao mesmo tempo com receio, afinal de contas era um estranho que eu receberia em minha casa. Ele me ligou dizendo que havia chegado e eu fui abrir a porta. O recebi de dentro de casa, afinal, o que os vizinhos fofoqueiros que todos nós temos iriam dizer a outros vizinhos fofoqueiros e sem vida própria, não é mesmo? Não quero confusões com meu locador, Deus me livre. Abri a porta e ele entrou, abrindo um sorriso largo, com dentes lindos e branquinhos, subindo os óculos de sol até sua cabeça, me olhando nos olhos e me dando bom dia. E que bom dia! Fechei a porta perguntando se havia sido difícil me encontrar, ao que ele responde que não, já que ele já conhecia minha rua. Aparentemente, uma tia dele mora bem próximo.
Na sala de estar, ha 2 sofás creme, não muito convidativos, porém confortáveis, uma estante branca onde fica a TV de 42 polegadas e prateleiras com dvds de meus irmãos. Foi nessa sala que ele me segurou por trás, me abraçou e disse que eu estava muito gostosa. Tive vontade de rir pois nunca em minha vida tinham me achado "gostosa". Eu usava as roupas que tinha, estava toda de preto, e ele de camiseta azul, jaqueta preta, jeans e all stars preto e branco. Ele me segurava pela cintura, me virou e me beijou. Um beijo longo, com hálito fresco, com sabor de menta dos chicletes que ele mascava antes de chegar. Suas mãos fortes percorreram meu corpo, como se procurassem algo escondido e encontraram minha bunda, minhas coxas, minhas pernas, meus mamilos. Ele parou, me olhos nos olhos e me disse novamente que e estava muito gata e muito gostosa. Novamente soterrei o riso dentro de mim, sorri timidamente e agradeci o gracejo. Ele me segurou novamente em seus braços em um abraço apertado e me beijou. Sua língua brincava de pega pega com a minha e eu só pensava em como tinha sorte de ter conseguido um cara tão gostoso numa sala de bate papo, sabendo que eu nem estava tão bela quanto tantas outras travestis e crossdressers que eu vera. Foi uma alavancada em minha ato-estima que já era alta. Me senti o mais feliz dos seres e me enchi de orgulho. Foi então que eu o convidei para irmos ao meu quarto, que já estava arrumado para recebê-lo, com uma colcha verde de matelassê em minha cama de casal, almofadas, travesseiros, meu criado mudo com um abajur que já estava ligado para criar um clima agradável, minha caixa verde da alegria (cheia de camisinhas e lubrificantes)e papel higiênico. Deixei a lixeira perto da cama, e coloquei uma toalha na cabeceira. Sobre um pufe, liguei meu ventilador para refrescar o ambiente que iria pegar fogo em breve. Sim, pensei bem no que poderíamos precisar.
Ainda na sala e abraçados ele aceitou o convite com um belo "claro!" exclamado quase dentro de minha boca. Me soltou de seu abraço e dei 1 passo para trás. Ele me disse para não me assustar nem gritar de medo nem nada, porque ele era policial e estava armado. Eu arregalei os olhos e tentei ser o mais natural possível quando disse "ok". Ele então colocou a mão dentro de sua calça nas costas, por dentro e sacou de lá uma arma brilhante. Ele então se ajoelhou e tirou outra arma de sua panturrilha. Me senti num filme, foi uma experiência amedrontadora e excitante ao mesmo tempo. Ali estava eu, com um policial gatíssimo, com 2 armas e que me desejava! Fiquei quase sem fôlego. Ele me beijou novamente e seu telefone tocou. Ele fez sinal para que eu ficasse em silêncio e atendeu a telefone dizendo "olá amor". Ele era casado. Claro! Policial, gato, com pegada, que beija bem, é casado. Creio que mesmo que não fosse tão gato e com pegada, ainda assim seria casado. Muitas mulheres são atraídas pelas fardas, até mesmo uma mulher diferente, com "tromba", como eu. Após dizer que estava resolvendo um problema no carro no mecânico próximo á casa de sua tia (vai saber se alguém o viu e o reconheceu ali, não é mesmo? Todo cuidado é pouco quando se é casado) e que iria ao seu encontro em breve, ele desligou, sorriu novamente, se desculpou dizendo que era sua esposa ciumenta (até eu seria, porque você é muito gostoso) ele me abraçou e me seguiu até meu quarto.
Lá, ele tirou sua jaqueta e a colocou cobre uma cadeira, tirou a camiseta, o tênis e o jeans, ficou de cueca boxer preta, pra combinar com meu look, me abraçou, me beijou novamente e se deitou em minha cama me puxando. Ele deitou de barriga pra cima, se ajeitou mais na cama e eu comecei a acariciá-lo enquanto o beijava. Desta vez minhas mãos é que procuravam algo. Algo que estava dentro de sua cueca boxer, rijo e volumoso que me chamava, me atraía como uma mosca para luz. Beijei seu queixo, seu rosto, lambi sua orelha e seu pescoço. Ele gemia de olhos fechados, sentindo minha língua que brincava em seu corpo. Beijei seu peito, senti seus pelos em meus lábios e sentia minha calcinha ficando apertada de desejo. Lambi seus mamilos, os mordisquei e chupei enquanto recebia incentivos vindo dele, entrelaçados por gemidos de prazer. Lambi e beijei sua barriga, seguindo o caminho dos pelos até chegar ás portas que me separavam de seu membro duro. Tirei as boxers com os dentes, ficando perto daquele obelisco tombado para á esquerda, e senti o seu cheiro de prazer que ele exalava e me enlouquecia. Minhas mãos instintivamente removeram as cuecas enquanto eu lambia suas coxas. Passei a língua em seu períneo, lambi suas bolas peludas, suguei ambas as virilhas e voltei a lamber seu saco. André me incentivava cada vez mais com seus gemidos até que eu abocanhei aquele membro duro e fui lentamente engolindo todos os 18cm dele ate sentir sua base em meus dentes. Ele mordeu seus lábios de prazer enquanto gemia e colocava suas mãos sobre minha cabeça, tentando empurrar mais um pouco. Sentir sua glande passando por minha úvula foi uma delícia, me senti uma mulher poderosa que poderia fazer qualquer coisa. Aquele pinto duro em minha garganta não permitia que eu respirasse pois estava obstruindo a passagem de ar, então lentamente fui subindo minha cabeça, retirando devagar aquele rolão grosso da minha boca até sentir sua glande em meus lábios. Quase que imediatamente voltei a engoli-lo e a massagear seus mamilos com uma mão e sua virilha, saco e coxas com a outra. Minha cabeça havia virado um elevador que ia do 18o andar ao subsolo em segundos, e assim eu subia e descia de sua glande á base, arrancando gemidos de prazer e palavras de luxúria de meu amante policial. Eu havia me transformado em uma bezerra, louca para receber os jatos quentes de leite fresco que sua mãe deixara tão á disposição.
Ele me parou abruptamente me pedindo para parar porque estava quase gozando na minha boca. Me beijou, me segurou e me puxou pelos braços para cima da cama. Ali, ele percorreu meu corpo com suas mãos, retirou minha calcinha que me apertava e libertou meu grelinho de 12cm que estava duro. Ele o agarrou e o massageou para cima e para baixo, arrancando gemidos de prazer de minha boca. Eu agarrei seu pau com uma mão e coloquei ele sobre meu grelo e massageei ambos com uma mão. Senti seu membro pulsando, tinha certeza que dava muito prazer a ele, assim como ele dava a mim, só de estar comigo. Um tesão de homem, que me colou de 4 na cama e me fez ver estrelas quando enfiou sua língua desbravadora em meu cuzinho sedento de rola. Gemi alto, mordendo meus lábios e pedindo a ele que não parasse. Senti um arrepio de prazer que subia de minha bunda até minha nuca, com cada estocada de sua língua feroz dentro de meu ânus. Ele parou de repente, deu um tapa na minha bunda e perguntou se eu queria rola. E pedi, por favor, sim!
Ele pegou uma camisinha de dentro de minha caixinha verde, abriu a embalagem, e deu na minha mão pedindo que eu fizesse as honras. - Com todo o prazer, respondi, me ajeitando na cama. Com uma mão eu segurei aquele pauzão e com a outra eu encaixei a camisinha bem na cabecinha e usei os dedos para desenrola-la. Ajeitei usando as duas mãos e a puxei para seu lugar certinho no pau grosso do André, meu policial, que estava ali pra me proteger de uma manhã sem graça e sem orgasmo. Ele me colocou de 4, eu abaixei meu torso, encostando minha cabeça no travesseiro. Ele lambuzou os dedos de lubrificante e começava a brincar com seus dedinhos em meu cu. Enfiava um, tirava, colocava outro, colocava dois dedos, me dava um tapa na bunda e perguntava se eu queria sentir sua rola no meu cu. - Sim, quero meu amor, disse a ele. Então ele colocou 3 dedos em mim e eu gemi de prazer e dor. Foi uma sensação deliciosa, saber que ele estava preparando meu rabo pra levar muita rola. Mal sabia eu que era isso mesmo que ele estava fazendo. Sem aviso, ele tirou os dedos e encaixou a cabeça de seu pau no meu cu, que o abocanhou, assim como minha boca o fizera, anteriormente, e como uma furadeira em uma parede, ele foi me perfurando, enfiando tudo para dentro de mim, fazendo seu cacete desaparecer dentro de mim bem lentamente. Gemidos de prazer saiam de minha boca e da dele tão facilmente quanto o ar que respiramos. Ele disse que eu era quentinha por dentro e que meu cu estava mastigando seu cacetão e apertando ele e isso fazia ele querer ficar ali para sempre. - Be my guest, eu disse para ele. Ele riu, me deu outro tapa na bunda, puxou o pau quase todo para fora e voltou a ficar todo em mim. Assim ele começava a me foder lentamente, metendo aquele mastro grosso no meu cuzinho, fazendo ele raspar por dentro de mim em minha próstata, me arrancando gemidos de prazer e incentivos para não parar, para continuar e ir bem fundo em mim. Meus desejos foram atendidos e foi isso mesmo que ele fez. Que fabuloso prazer em sentir ele inteiro dentro de mim. Eu abri minha bunda para que ele entrasse todinho e eu não perdesse nenhum centímetro daquele macho fodedor que entrava e saía de meu cuzinho com facilidade agora, como os trens do metrô de São Paulo entram e saem de seus túneis. Estava muito relaxada e excitada, por isso consegui engolir aquele pau até as bolas. Confesso que queria as bolas dentro de mim também e me pergunto se mais alguém já teve esse pensamento estranhamento excitante.
Ele parou, ficou dentro de mim um pouco mais e decidiu mudar de posição. Ficamos de conchinha, ele atrás de mim, enfiando o seu pau gostoso no meu cu guloso que só faltava gritar de alegria por aquele pau, enquanto punhetava meu grelo. Comecei a sentir sua barba por fazer na minha nuca, enquanto dava estocadas fortes e profundas no meu rabo. Ele levantou minha perna, a posicionou sobre a sua, puxando meu pé pelos saltos, e acariciou minha perna até chegar novamente em meu grelo. Eu virei o rosto em direção a ele e ele falou dentro do meu ouvido que estava uma delícia foder um rabão guloso como o meu e que queria me comer o dia todo se pudesse. E o incentivava dizendo que queria que ele ficasse ali o dia todo para eu extrair até a última gota de porra do seu cacete. Ele gemeu, me beijou e foi assim que eu gozei, com ele me punhetando, me beijando e me fodendo forte. Eu gemi alto e continuamente enquanto meu corpo se contorcia. Ondas de prazer subiam e desciam em meu corpo, eu podia sentir minha respiração e cada parte de meu corpo ficou instantaneamente mais sensível. Com cada jato que eu liberava, movimentos involuntários no meu cu apertavam o pau de André dentro de mim e o faziam gemer e a meter mais fundo e com vontade. E foi assim que ele encheu o meu rabo de leite com urros de prazer. Bem, tecnicamente, ele encheu a camisinha de porra quando gozou, mas dá mais tesão dizer que ele encheu meu rabo de leite fresco. Ficamos deitados com ele dentro de mim e me beijando por alguns minutos até seu telefone tocar novamente. Era a Dna. policia que ligava novamente indagando sobre o paradeiro de seu policial gostoso metelão, quero dizer, seu marido. Ela estava nervosa porque pude ouvir sua voz alta no telefone dele. Ele lhe disse que já estava á caminho e que em 10 minutos chegava. Se ela acreditou nisso ou não, não tenho como saber. Ele tirou a camisinha e se limpou com papei higiênico. Pediu desculpas, mas disse que não poderia passar o dia me fodendo e gozando como ele queria pois era seu dia de folga e sua esposa queria ir a supermercado com a mãe. Eu disse entender completamente e que ele não precisava se desculpar e sugeri que ele tomasse uma ducha, mas ele recusou. Usou a pia do banheiro para higienizar seu membro que não estava flácido, ainda duro e querendo mais, como ele mesmo disse.- Vou ficar de pau duro o dia todo pensando nessa boca gostosa e nesse cu guloso. Tá vendo? Não abaixa essa piroca. E desandou a rir. E ri com ele, e fiquei pensando no que ele iria dizer para a esposa caso ela o visse daquele jeito. Mas, pelo o que pude perceber, ele fica o dia todo, todo dia, de pau duro, excitado, para transar e muito. (Ufa, é de um desses que eu preciso para chamar de meu, só meu. Se bem que um homem desses nunca seria fiel a mim, se nem com a esposa ele o é. Ah, tudo bem, um relacionamento aberto, com ele eu toparia. Com ele eu toparia tudo, até tentar ser ativa se ele quisesse. Risos. Não é pra tanto também, não é mesmo? Risos.) E sorria de orelha a orelha enquanto ele secava o pinto na toalha de rosto pendurada no banheiro. Pensava que deveria ter pego a toalha de rosto que estava na cabeceira da cama para ele, mas como ele havia utilizado aquela mesma, não teria problemas em colocar a que ele usou para lavar e substituir com a que estava em meu quarto e não fora usada.
- Bom, vou ter que ir embora rápido, uma pena mesmo.
- Não se preocupe. Moramos perto e você tem meu telefone. Memorize ele e me liga qualquer dia desses para marcarmos um repeteco.
- Vou ter que fazer isso mesmo, minha mulher checa todos s meus telefones, e-mail, computador, é foda. Não posso ficar com seu número anotado nem salvar no telefone.
Rindo eu disse, - Pode culpá-la?
Rindo ele respondeu, - Claro que não. Eu sempre aparo bem as pontas da minha história pra não dar problema depois. Se eu fosse solteiro, seria mais fácil.
- Sim, seria mais fácil e seria impossível falar com você. Tenho certeza que estaria sempre ocupado, afirmei. Ele apenas riu, chacoalhando a cabeça afirmativamente. Ele terminara de colocar os tênis e colocava suas armas no lugar enquanto eu me limpava e colocava outra calcinha. Ele me pegou novamente pela cintura e me deu um beijo de despedida. Disse que havia sido uma delícia, pediu desculpas por me assustar com suas armas, rimos, eu abri a porta para ele e ele se foi. Olhei pela janela e o vi se encaminhando para o carro. Ele entrou, ligou o carro e partiu em disparada para tentar tirar seu pescoço da forca. Com certeza eles discutiriam por conta de seu atraso, mas depois de explicações e discussões, eles fariam as pazes á noite. Certamente, ele sabe como fazer as pazes como ninguém e tirar qualquer mulher, mesmo uma mulher que tem pênis como eu, do chão com seus beijos doces. Infelizmente, eu nunca mais o vi então fica aqui registrada a saudade que sinto dele. No mesmo dia entrei no bate papo novamente, mas ninguém quer uma cross peluda. Depois de conversar bastante com vários caras, decidi investir um pouco mais nessa nova "persona" e criei um nome forte. Ursula. E como todo personagem, ela também precisa de uma identidade, então lhe dei um sobrenome, Oliver. Nascia, então, Ursula Oliver, crossdresser, quase drag, longe de ser travesti. Uma mulher diferente.
E foi assim que conheci Ursula Oliver e assim que ela mudou minha vida, para melhor. Me fez sentir coisas que eu nunca havia sentido antes, me fez ser bem quista, menos preconceituosa (porque gay preconceituoso é uó!), mais liberal, mais divertida, enfim, mais feliz! Espero que todos os crossdressers, travestis, transformistas, gays, lésbicas, transgeneros, transexuais, etc, etc, etc, sejam felizes e encontrem sua felicidade sendo quem são, sob as luzes da ribalta ou entre 4 paredes como eu!
Depois eu conto uma outra historia para vocês, igualmente excitante.
Beijos molhados de sua eterna Ursula Oliver.
Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.
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