As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto
O Professor Aloprado*
*conto longo
… Bye, guys. Take care. (Tchau, galera. Se cuidem), Ele disse ao se despedir dos alunos que saiam de sua sala de aula, na qual lecionava Inglês para 8. Eu passava pelos corredores verificando se estava tudo bem nas salas com as aulas, com os alunos, com os professores. Essa não era exatamente a minha função. Enquanto coordenadora de ensino do curso de inglês de uma grande rede de escolas de idiomas Brasileira, essa não era a minha principal função.
Como foi a aula hoje, Arnaldo? Tudo bem?, indaguei olhando rapidamente pra ele e para as salas de aula vazias do segundo andar e marcando o número de carteiras dentro delas.
Foi tudo ótimo, disse ele em inglês acrescentando a palavra que eu odiava, Boss. (Chefe)
É claro que ele fez isso de propósito, pra eu parar o que estava fazendo e olhar fixamente pra ele demonstrando minha insatisfação. “Eu não sou chefe de ninguém! Odeio que me chamem de chefe”, disse indignada.
Eu sei, é brincadeira, disse rindo. Você deveria ver a sua cara. Fica bem diferente quando te chamam de chefe.
Eu já vi a minha cara, ela representa direitinho o que sinto ao ouvir isso, reforcei.
Pode deixar, não brinco mais com isso, disse ele arrumando os livros e pastas em suas mãos.
Você viu o que aconteceu com a minha namorada?, perguntou ele me interrompendo novamente na minha tarefa chata.
Não, respondi e olhei pra ele com sobrancelhas levantadas esperando um desgraça qualquer pelo tom que ele usou.
Ela estava saindo do metrô pra vir aqui me encontrar e foi assaltada à mão armada, disse ele em tom indignado. Como alguém faz isso?, questionou ele retoricamente. É claro que sabemos como alguém faz isso, aponta uma arma para outra e pede tudo o que ela tem. Quem vai levar um tiro na cara por um celular, documentos, uns trocados (que duvido que alguém tenha na carteira hoje em dia) e um guarda-chuva? Ninguém em sua sã consciência, é claro.
Meu Deus, Arnaldo. Isso é sério. Temos que avisar os nossos alunos, professores, funcionários. Todo mundo., disse eu preocupada.
Calma, já fiz isso, disse ele. Mandei um zap no grupo da escola.
Quando que eu não vi?, indaguei.
Hoje, antes da aula. Você estava em atendimento, não deve ter visto. De qualquer forma, se você quiser eu posso te acompanhar até o metrô. A gente sempre sai no mesmo horário. Não é bom você sair por aí só, afirmou ele em tom protetor.
Ah, claro que sim. Vou querer essa “carona" á pé sim, rimos.
Após terminar a última, ás 22h45, segui com ele para o metrô. Ele não parava de tirar sarro de mim, me chamando de chefe ou fazendo graça de alguma palavra que eu sempre dizia ou algum comportamento que eu tinha. “Você se balança quando está com muito estresse. E faz isso também quando está pensando em algo”, afirmou. Olhei pra ele com surpresa.
Como você sabe disso, Arnaldo?, questionei. Você só dá aula á noite e mal nos vemos, expliquei.
Eu sou muito observador. Como estudando de psicologia, afirmou, eu me interesso pelo comportamento humano. Então estou te stalkeando e te observando bem há uns 4 meses já, disse ele. Me tomei em um sobressalto. Como assim esse cara estava me stalkeando e me observando? Havia virado rato de laboratório e nem tinha percebido? Andávamos lado a lado eu olhava com incredulidade e surpresa para aquele jovem adulto de cabelos pretos. Ele tinha a minha altura, 1.70 e era o típico rapaz de 26 anos que está na faculdade e tem uma namorada e faz coisas típicas de rapazes nessa idade como beber muito, zoar tudo e todos, tirar sarro da vida e acordar de ressaca no sofá de algum amigo depois de uma noitada de bebedeira. Ele era pardo, com olhos verdes profundos, uma barba sempre aparada e bem cuidada, um sorriso cheio de vida. Havia algo no sorriso e no olhar ás vezes que eu não conseguia decifrar. Como se ele escondesse algo ou estivesse escolhendo as palavras muito bem. Claro que ele estava buscando as palavras certas para falar comigo e foi quando me dei conta de que ele sempre fazia isso ao falar comigo. Aquele comportamento começou a me preocupar, afinal de contas, ele poderia estar mentindo sobre tudo o que dizia. Como é que eu iria saber o que era verdade ou não.
Sabe, disse ele parando na calçada da avenida Paulista, na verdade tem uma coisa acontecendo e eu não estou sabendo lidar com isso. Continuou, Eu não me vejo sendo feliz com a Juliana. Nos separamos. E acho que o que aconteceu com ela no metrô foi um aviso, afirmou. Eu havia pedido ao universo um sinal sobre o que fazer em relação a ela e eu e daí ela é assaltada. Então, continuou ele, eu comecei a pensar mais em outras pessoas com as quais eu me daria bem e você é uma dessas pessoas, Ursula.
Paralisei de olhos arregalados e boquiaberta. Ele sabe quem eu sou! Sou superior direto dele na empresa e mesmo assim ele joga essa bomba em cima de mim. Fiquei sem reação olhando em volta, procurando por rostos familiares, afinal de contas a maioria dos funcionários da escola faziam o mesmo caminho. Estava já antecipando um :Teacher, good Night! (Profe, boa noite) vindo de algum lugar. Nada. O tempo parecia ter parado. Ele me olhava com vergonha, agora. Certo de que nada do que dissesse ou fizesse mudaria o que ele havia dito. Então, já que estava com os pés dentro da piscina, por que não dar um mergulho logo, pensou ele.
Eu comprei um baby doll rosa pra você e queria muito que você aceitasse esse presente de coração pra você, Ursula. Acho você muito sexy, suas pernas, sua boca, nossa, vc toda maquiada, em cima de um salto alto, fica mais linda do que muita mulher que eu conheço. Você é perfeita. Seria uma honra se você aceitasse o presente.
Eu continuava paralisada de surpresa; a cabeça a um milhão por hora pensando em todas as possibilidades e foi então que ele me agarrou e me beijou os lábios. Eu, em choque. Aquele Halls cinza na boca dele e o de morango na minha se misturaram. Eu o beijando de olhos arregalados, ainda surpresa pela investida repentina, sentia seu corpo quente e gordinho me abraçando e me acariciando. Suas mãos percorrendo meu corpo, minha bunda, minha nuca, minhas costas. Eu o abracei e o acariciei as costas, os braços de quem começara a fazer academia há 7 meses ganhava forma e força e me puxavam pra mais perto dele, como se ele quisesse ser um com meu corpo. Paramos, nos olhamos e ele disse, Sua boca é uma delícia, chefinha! Perdi a compostura: Chefinha é o caralho, disse pra ele irritada. Ele rebateu com uma mordida no lábio inferior, empurrou sua pélvis pra frente pressionando em mim o seu membro enrijecido, dizendo: O caralho tá aqui, duro feito rocha pra você, gostosa. - corei; sorri sem graça.
Estamos no meio da rua com todo mundo olhando pra gente, Arnaldo. Não quero virar estatística e parecer morta no jornal da manhã. Ele me olhou e disse que abriria os braços apenas se eu o beijasse. O fiz. Nossos lábios se tocando mais uma vez, com sua mão na minha bunda, puxando ela pra ele e empurrando sua rola contra mim. Ao final, ele me soltou de seu abraço, manteve sua mão esquerda no meu ombro e caminhou ao meu lado - corpos colados um no outro. Eu ri e disse que não iria fugir se ele me soltasse e ele rebateu dizendo que não iria me soltar.
Chegamos assim em frente ao metrô onde encontramos sua ex-namorada que o esperava. Arregalei os olhos de surpresa. Ela abriu o sorriso e disse, Até que enfim! Estava aqui esperando vocês e não sabia se vocês estavam vindo pra essa saída ou pra outra. Nos aproximamos dela, ele a beijou e ela tomou a posição do braço direito dele, que estava sobre o ombro dela. Seu flor e suas suas esposas, que porra é essa, me perguntei. Ela perguntou animada, Então, ele topou? Pergunta ela pra ele. Eu pergunto pra ambos, Esperem um minuto, o que está acontecendo? Topei o quê, gente?
Já fez swing, perguntou ela bem diretamente enquanto descíamos as escadas do metrô, com pessoas subindo pela escada rolante, outras descendo á nossa frente e atrás de nós.
Não, nunca, respondi meio que ofendida. Esses dois estavam com algum plano sacana e eu era o peixe chamado, trouxa.
Bem, como o Arnaldo e eu não somos mais um casal e somos muito amigos, achamos que você gostaria de tentar uma festinha, ele, eu, meu peguete e você. Nunca transei com uma mulher trans antes.
Bem, eu não sou uma mulher trans, sou crossdresser, é diferente, expliquei. De repente, percebendo que estávamos falando sobre isso no metrô com uma grande e curiosa audiência á nossa volta nos fitando interessada, outros com cara de desprezo, me retraí um pouco. Mas pensei, foda-se né. Ninguém paga as minhas contas. Enquanto eles me julgam estão querendo fazer isso e muito mais. Bem, como dizia, não sou uma mulher trans e estamos numa quarta-feira; não é dia pra menáge nem pra swing, gente. Ele abaixa sua mão para a minha bunda, solta a “namorada”, se vira pra mim e me beija perto da catraca. Gritos de incentivo ecoam vindo de trás de mim - todos os funcionários da escola estavam lá vendo a cena surpresos e batendo palmas. Fiquei mais vermelha do que o extintor de incêndio na parede ao lado.
A noite promete! , disse uma professora.
Amanhã tem atendimento ás 15h, hein! Não vai esquecer!, disse outro.
Eu só estou me despedindo, gente. Foi só um beijo de tchau que foi no lugar errado, tentei remediar.
Você nunca me beijou assim pra dizer tchau, disse o manobrista, arrancando gritos e risos de todos.
Tá com ciúmes, Renatinho?, perguntou a recepcionista.
Eu posso me despedir assim de você, se quiser Renatinho, disse eu entrando na brincadeira.
Não, não é isso né. É só brincadeira, pô., disse ele desconversando e passando a catraca. Tchau, hein! Boa noite pra vocês, crianças. Riu. Todos se foram e ficamos os 3 sem saber o que fazer. Bem, eu não sabia o que fazer, na verdade. Eles só esperavam um sim.
Eu não tenho maquiagem, não tenho peruca, não tenho roupa, não tenho salto, não dá. Vai ficar pra próxima, disse já me despedindo deles. Ela abre a mochila dela e diz, Mas está tudo aqui. No último mês ele perguntou várias coisas sobre seu número de sapato, ele te deu um abraço semana passada pra ter certeza do tamanho do baby doll que ele queria, comprou um peruca… vagabunda de festa, mas já é alguma coisa né. Minha maquiagem está aqui. Até uma chuca ele comprou pra você ficar bem limpinha. Ele quer muito você, você não tem noção, afirmou ela. Eu só ouço ele falar de você, tanto que fiquei super interessada, Ursula. Se não rolar o swing, no apê tem 2 suítes. Vocês ficam em uma e eu em outra. Vamos, Ursula, por favor. Eu quero muito ver ele te comendo, disse ela rindo alto comigo e com ele em coro. É verdade, eu quero ele feliz e você vai fazer ele feliz hoje, vai! Rimos os três mais alto ainda, tamanho o absurdo que estava acontecendo. Puxei meu celular do bolso e liguei pra casa. Disse pro meu irmão que iria dormir foram, na casa do professor Arnaldo e que iria pra casa no dia seguinte antes de ir pro trabalho. Arnaldo, tomou o telefone da minha mão e disse: oi, tudo bem? Aqui é o Arnaldo, estamos no metrô Trianon-Mas e vamos pra minha casa no vila madalena. Quando chegarmos lá ele te manda o endereço da minha casa direitinho. Pode ficar despreocupado que eu vou tomar conta dele, tá? Blz. Me passou o telefone e eu disse, eu mando mensagem, ok? Beijo, tchau.
***
Na frente do prédio dele o outro cara, peguete da ex-namorada estava lá para encontrá-la. Eles se beijaram e entramos no condomínio. No elevador, Arnaldo me coloca em sua frente, se esfregando em mim por trás, me abraçando e beijando meu pescoço. Eu me tremo toda de excitação e antecipação. O casal ao lado, sua ex, Renata, com o peguete atual, Marcio, enfiavam a cara um no outro num beijo quente que me fez até ter inveja. O boy dela era gato, ela também. Andamos até a porta do apartamento do 12o andar e entramos numa sala espaçosa, pra dois ambientes que estava sendo usados apenas para sala de estar. No chão ao canto, ao invés de um mesa de jantar, havia um globinho de discoteca, desses que se ligam na tomada. Todos foram deixando as bolsas no sofá e já pegando uma cerveja do balde que estava em cima da meia parede que dividia a sala da cozinha. Aparentemente, Renata havia estado ali e arrumado apartamento pouco tempo antes de nos encontrar no metrô. Que gente moderna e desprendida, pensei. Preciso tomar um banho e lavar até o meu útero, pensei. Eles leram a minha mente porque eles apontaram pro quarto que ficava ao fundo do corredor da área íntima.
Aquele é o seu quarto, disse Renata. Vamos lá que eu vou te mostrar melhor o que tem aqui nessa mochila. A gente deixa os boys aqui, confabulando enquanto a gente se entende, girl (garota), disse ela me empurrando pro quarto. Chegando lá ela liga a luz e entramos na suite master do apartamento. Pétalas de rosas sobre a cama, espalhadas por Arnaldo, disse ela. Algo me dizia que ela que havia feito isso, mas tudo bem. Vou deixar ela passar esse pano pra ele. Já que está no inferno, abrace a Renata, né? Ops, o capeta. O capeta. Ela me mostrou o baby doll rosa e a calcinha que o acompanhava. Ela trouxe um salto preto tamanho 40, uma peruca comprida castanha e uma loira e sua bolsinha de maquiagem.
O que você precisa pra maquiagem, sweety? (Doçura), perguntou ela.
Lâmina de barbear, Base de alta cobertura, contorno, blush, máscara para cílios, pó compacto ou solto, delineador, batom que não saia da boca, listei. Um Plus (extra) seria um par de cílios e cola e outro Plus seria unhas postiças.
Aqui e aqui, disse ela mostrando o kit de unhas e os cílios. Alem disso, tem essa paleta para os olhos. Queremos você linda, maravilhosa, mas não demora 2 horas pra se arrumar, pelamor. Ou a gente vai ficar bêbado e você sabe que homem não funciona bêbado, querida! Rimos alto. Eles perguntaram do que estávamos rindo e eu disse que era coisa de mulher, que eles não iriam entender. Rimos mais ainda. Ela me deixou, trancou a porta da suíte e lá fui usar o barbeador onde precisava, lavar o que tinha que lavar e me maquiar. Tudo levou 1 hora e 30 e eles já estavam ouvindo musica, dando risadas e bebendo mais cerveja. Abro a porta do quarto, montadíssima e me junto a eles. Apenas eu de baby doll rosa e calcinha e eles de roupa.
Opa, que maravilha!, Disse Renata.
Que delícia, você nesse baby doll, gata., disse Marcio.
Arnando não disse nada. Se levantou, pegou o celular, me abraçou, deu um beijinho do meu rosto e disse no meu ouvido: Você é uma das mulheres mais lindas, delicadas e gostosas desse planeta. Nunca deixem te dizer o contrário. Agradeci, achando que ele já estava mais pra lá do que pra cá. Ele tirou algumas selfies comigo, tirou algumas fotos minhas entra a parede e quando percebi aquele globinho já estava ligado. Renata , que estava só de sutiã, estava beijando o Marcio, que abria o cinto e abaixava as calças. Arnaldo segurou a minha mão e me conduziu pra perto do sofazão cinza que acomodava a gente muito bem. Vi seios saltarem, uma camiseta ser arrancada, um chupão no mamilo e uma boa apalpada na rola bem avantajada de Marcio. Renata estava com um fogo no cú, como ela mesma disse. Eu ri. Arnaldo tocou meu rosto, fazendo eu olhar pra ele e disse:
Tira a minha roupa, BB. Tiro, disse.
Fui levantando lentamente a camiseta e apreciando a vista de um peito peludo, uma barriguinha gostosa e braços que ganhavam forma máscula. Abri seu cinto, abri o seu zíper e baixei sua calça jeans. Ele estava de boxer preta. Uma rola volumosa marcava e empurrava a cueca. As mãos dele me acariciavam os braços, o rosto, meu mamilo. Ele tirou os sapatos e chutou a calça e os sapatos pra longe. 17 da banda Kings of Leon tocava numa caixinha bluetooth pra dar um clima Rock and Roll. Eu o acaricie o peito, os pelos, o rosto, a rola - que não era gigante mas era bem grossa; 16/17 cm talvez? Conseguiria fazer um estrago, sendo grossa desse jeito.
Nos beijamos apaixonadamente. Nos entregamos ao tesão. Me deu arrepios sentir o corpo peludinho dele contra o meu corpo liso e perfumado. Ele tinha tomado banho no outro banheiro, porque estava cheirando a sabonete e estava com os cabelos molhados. Ele enfiou um dedo no meu rabo enquanto enfiava a língua na minha garganta - que língua grande, meu pai. Ouvi gemidos e olhamos pro sofá. Renata estava com as pernas abertas, deitada no sofá e Marcio a chupava com avidez.
Isso, fode minha buceta com essa língua. Ai, me dá sua rola pra eu chupar, disse ela pra ele. Ele tirou a cueca e um aríete se projetou pra cima dela - com certeza uns 22/24 cms aquela rola tinha. Estremeci de vontade e de receio ao mesmo tempo. Arnaldo, vendo meu olhar pra rola do vizinho, tirou a sua cueca e me agarrou, esfregando sua rola em mim. A segurei com a mão esquerda, que quase não fechava e o beijei.
Quero você, Ursula. Quero você toda pra mim hoje, disse ele. Não sei se vou conseguir te dividir com esses dois tarados.
Vai dividir sim, disse Renata entre gemidos. Marcio se juntou ao coro, Claro que vai dividir, quero essa bocona engolindo a minha rola e sentir esse cuzinho se abrindo pra mim. A não ser que ela não queira ou seja muito pra ela, mas a noite é uma criança e esse balde aqui tá cheio de camisinha e lubrificante que eu quero gastar tudo até o sol raiar, hahahaha. Rimos.
Gente, vocês vão ficar a noite toda transando? Eu durmo, tá, eu disse rindo.
Dorme nada, Disse Renata. Com uma rola no rabo e outra na boca, vc não dorme não querida!, disse ela abocanhando a rola de Marcio.
Arnaldo abaixou-se e abocanhou meu grelinho que estava duro, saltando pra fora da micro calcinha. Soltei um gemido alto, enquanto ele me chupava e enfiava um dedo no meu cuzinho guloso. Marcio e Renata se chupavam e nos olhavam e isso parecia estimular mais seus instintos e eles voltavam a se chupar com vontade.
Arnaldo, se você continuar eu vou gozar assim, BB, disse. Ele parou na hora, se levantou, me beijou me fazendo sentir o meu gosto em sua boca enquanto sua rola me espetava a perna. Agarrei aquela rola e disse, Agora é a minha vez, delícia. Abaixei devagar enquanto beijava seu corpo e passeava com a minha língua no seu corpo arrancando gemidos e contorcidas a cada movimento de minha boca no corpo dele. Cheguei naquele obelisco á minha frente, parecendo uma montanha na qual eu iria ter que subir de tão larga que aquela rola era; passei a língua na cabeça e ouvi gemidos. Continuei a brincar com a minha língua, enquanto uma mão segurava suas bolas peludas e as acariciavam, mandando mais sinais de prazer pelo o corpo todo dele. Coloquei a pica dura nos lábios, como um batom, e fui engolindo devagar, sem parar até ter engolido ela toda. Definitivamente muito grossa, mas uma delícia. Engasguei que as lágrimas desceram. Voltei a engolir aquela rola grossa, com movimentos de vai e vem, bem devagar, bem molhadinho. A rola dele deslizada pra dentro e pra fora da minha boca com facilidade devido á saliva que eu estava produzindo e não estava engolindo - de propósito - queria aquela rola bem molhadinha.
Logo senti mãos por trás de mim e senti uma rola tocando o meu rabo. Renata, estava com uma cinta caralha atrás de mim, beijando minha nuca, acariciando meus mamilos, ora acariciando a rola de Arnaldo, ora acariciando Marcio, que se encontrava de pé ao lado de Arnaldo. Sentis eus seios encostarem em minhas costas, uma sensação que nunca havia tido. Arnaldo, tirou a rola da minha boca e guiou a rola de Marcio até ela. Ele ficou ao lado se masturbando e olhando pra mim e pediu pra eu olhar pra ele enquanto chupava a rola do Marcio.
Marcio tinha uma rola torta de tão grande que era impossível engolir toda - grossa e torta. Uau. Senti dedos lambuzados no meu cu - Renata me lambuzava o cu com 2 dedos lubrificados; 3, ai delícia. Agora sentia algo maior entrando em mim, devagar. Arnaldo foi pra trás de Marcio e o abraçou. Colocou sua rola entre as pernas dele e era como se ambos fodiam a minha boca e gemiam me chamando de gostosa. A cintaralha de Renata estava inteira dentro de mim, e começava a fazer movimentos de vai e vem. Ela estava com um vibrador dentro dela e um na cintaralha e Marcio controlava as vibrações do vibrador dentro dela, arrancando gemidos em diversos momentos. Estávamos conectados ali, ambos tendo prazer um com o outro. Renata disse que estava gozando e gemeu alto. Marcio aumentou a vibração e ela gritou, arrancando a cintaralha de dentro de mim enquanto ela caia pra trás no sofá e se extasiava de prazer.
Parei de chupar o caralhão do Marcio, fiquei de joelhos em uma almofada no chão, virada pra Renata e a beijei. Um beijo delicado e quente, cheio de tesão, quanto acariciava sua pele macia e seus mamilos. Mais gemidos vindo dela. Minha mão direita foi pra dentro da cintaralha, acariciando ela e seu grandes lábios. Tirei a cintaralha dela e pedi pra ela me ensinar a chupar uma mulher - era a minha primeira vez.
Me ensina direito, me guia, pedi.
Cai de boca nessa buceta quente e molhada. Faz movimentos pra cima e pra baixo e pros lados, disse ela. Dá umas chupadinhas de vez em quando, usa os dentes de leve. Era basicamente como chupar uma rola ao contrário, pensei. Senti alguém atrás de mim e pelos pelos soube que era Arnaldo. Ele me torceu e puxou o meu rosto pra que eu o beijasse. Márcio se colocou por cima de Renata, colocando sua rola na cara dela e atolando aquele monstro na boca dela. Arnaldo me beijava e enfiava o dedo cheio de lubrificando no meu cu quente e sedento por rola. Ele me colocou pra chupar Renata de novo e pediu pra eu relaxar e empinar a bunda. Ele foi entrando devagar dentro de mim, me arrepiando toda. Ele beijou minha nuca quando estava todo dentro de mim e disse, vou te foder gostoso a noite toda, Ursula. Todos nós vamos te foder bem gostoso, pra você nunca mais esquecer a gente. Essa noite vai entrar pra história, disse ele começando a se mexer pra fora de dentro de mim. Ele começou a me foder devagar, me fazendo sentir cada centímetro da rola dele, enquanto eu chupava a Renata que gemia enquanto tinha a boca fodida pelo Marcio carallhudo. Novamente estávamos conectados num ritmo próprio. Arnaldo começou a me foder com mais rapidez e mais força. Eu gemia alto:
Isso, mete gostoso no meu rabo, ainnn, assiiiiiim, fundo, vai, ainnn, bem manhosa com voz de puta fresca.
Toma minha rola, vadia, ordenou ele. Eu sei que você estava louca pra dar pra mim. Hoje você vai sair daqui de cuceta assada de tanto dar pra gente. Isso se a gente ainda não chamar mais amigos pra te foderem gostoso. Você ia gostar disso né, perguntou ele gemendo e me fodendo. Marcio se levantou e lambuzou o cu de lubrificante. Pegou o vibrador da cintaralha e sentou em cima, fazendo ele deslizar pra dentro de si, arrancando gemidos e fazendo a rola dele pulsar. Ele se sentou na minha frente e disse pra Renata sentar nele. Enquanto isso Arnaldo me fodia com mais vontade, querendo abrir um túnel no meu rabo.
Puta que pariu, que raba gostosa, que cu apertado da porra, dizia ele.
Ain, me fode mais forte, dizia pra ele. Quero sentir você todinho em mim, implorava. me deixa larguinha, abre essa cuceta, abre!
Caralho, ai caralho, vou gozar, disse ele.
Goza na minha boca, Arnaldo, pedi. Ele tirou rola de dentro de mim, arrancou a camisinha e enfiou a rola na minha boca. Com 2 estocadas eu senti o gosto doce de porra na boca na garganta. Seus gemidos altos e seu corpo estremecido me excitavam demais. Queria gozar também, mas não tinha rola disponível pra me foder. Me tocava, tocava o corpo suado de Arnaldo que se desvencilhava de mim e deitava no chão de madeira. Ele me puxou pra junto dele e disse, você ainda não gozou, amor. Eu disse que gostava de gozar dando, mas como ele havia gozado antes eu teria que esperar a próxima rodada. Renata disse:
Por isso não. Peraí. Renata saiu de cima de Marcio, ele trocou de camisinha e pegou o lubrificante. Agora que o Naldo já te deixou mais abertinha acho que você me aguenta, né?, indagou Marcio.
Não sei se isso aí entra aqui, não; mas podemos tentar, disse desafiadora.
A camisinha não cobria a rola tola dele, deixando uns 3 dedos descobertos. Arnaldo me colocou deitada sobre ele no chão, de pernas abertas, com ele no meio, fazendo com que eu o beijasse durante todo o ato. Renata se tocava no sofá, brincando com o controle do vibrador que estava nela. Marcio continuava com um vibrador enfiado no cu. vi que era um butt plug (plugue pra bunda)que não cai como um vibrador normal cairia. Ele lambuzou o meu buraco ardente e brincou um pouco com ele com seus dedos grossos. Ele se colocou por cima de mim como se fosse fazer flexões e senti a cabeça de sua rola batendo á minha porta. Ele disse pra eu relaxar e eu o fiz. Ele veio devagar entrando com aquele cabeção pra dentro de mim. Comecei a gemer de tesão e prazer e aquela rola não parava de entrar em mim. Ele foi entrando devagar pra eu me acostumar com a invasão.
Ain, tesão. Que rola é essa, meu deus, ainnn, gemia. Renata dizia, Isso, fode essa puta. Quero ver ela gozando com tua rola no cu dela. Fode essa cuceta, quero ela gritando de prazer!
Arnando apenas me beijava e acariciava meus mamilos enquanto me olhava nos olhos. Márcio começou a me foder devagar, entrando e saindo de mim. Um vai e vem gostoso que me preenchia por completo; era uma sensação estranha mas prazerosa.
Toma vadia, um rolão como você nunca teve, disse ele aumentando a velocidade e arrancando gemidos de prazer de mim.
Isso, hmmm, delícia, me fode.. fode minha cuceta. Ela precisa tanto de rola, ela está tão gulosa e safada. Fode gostoso, entra inteiro em mim, me deixa larga, vem. Quero sentir suas bolas no meu cu.
Toma vadia, é rola que você quer? Então é rola que vc vai ter, disse ele me colocando de 4 por cima de Arnaldo que me acariciava o grelinho. Toma minha rola, disse ele me fodendo forte e fundo. Eu gemia alto pedindo pra ele não parar porque eu estava perto de gozar. Renata disse:
Goza, piranha, goza gostoso e lambe sua própria porra. Goza gostoso que eu quero ver.
Goza com a minha pica no teu cu, vadia, goza com essa rolona na tua cuceta arregaçada, goza, dizia Marcio batendo na minha bunda e fodendo forte o meu cu. Com Arnando me masturbando e uma rolana atolada no cu me preenchendo, eu não aguentei por muito tempo. Gozei bastante, me contorcendo toda, gemendo alto, com o interfone do prédio tocando. Arnando se esgueirou pra entender na cozinha, enquanto márcio dizia, ai, agora sou eu, pera, vou gozar. Quero encher você de leite de macho, puta. Abre bem a boca e toma todo o meu leite quentinho e docinho pra você, hein, disse ele parando de me foder, tirando a pica do meu cu, arrancando a camisinha, se ajoelhando no chão e me dando a rola pra mamar. Deitada no chão, mamei com vontade, usando as duas mãos. Ele fodia minha boca e apertava os mamilos. Renata se levantou e enfiou a buceta na cara dele. Ele a chupava, eu o mamava. Ele gemei mais alto e seu corpo estremeceu. Senti os jatos fortes de porra pra dentro da minha boca. Ele não parava de gozar e minha boca ficava cheia de porra. Tomei todo aquele leite quente; um shake de proteína pura bem gostoso. Renata gemeu alto com Marcio enfiando um dedo no cu dela e outro na buceta molhada que concorria com o vibrador enquanto a chupava e ela gozou na cara dele, estremecendo toda. Eu continuava a mamar aquele tronco que não abaixava nunca. Arnaldo voltou pra festinha e disse que o porteiro ligou dizendo que estavam reclamando do barulho e para respeitarmos os vizinhos que acordariam cedo pra trabalhar.
Sim, fizemos muito barulho. Marcio, me pegou na frente dele, me colocou de joelhos e me beijou. Enfiou a língua com gosto de buceta na minha boca que estava com gosto de rola e porra e nos beijamos cheios de tesão. Arnaldo se aproximou, se abaixou e se juntou ao beijo. Nos beijávamos a três com as mãos brincando no corpo um do outro. Renata se junto ao trio e formamos um quarteto de línguas onde dedos entravam em orifícios desatentos, mãos caminhavam por corpos suados e gozados, segurando rolas, um mamilo, um seio, dedos dentro de uma buceta quente, dedos em um cu apertado, dedos num cu arregaçado, dedos num cú guloso… Arnaldo disse que iria brincar comigo no quarto agora e perguntou se eles iriam ficar até mais tarde, se iriam brincar os quatro de novo nessa noite ou se ficaria pra outro dia. Renata disse que por ela tudo bem, mas que iram ver como as coisas iriam rolar. Eu a beijei carinhosamente na boca, beijei Marcio, também carinhosamente e disse até mais. Arnaldo meu levou pro quarto dele já de pau duro. Disse que queria aproveitar a Ursula um pouco só ele.
Já chegou deitando na cama com pétalas de rosa de rola pra cima e dizendo:
Me chupa gostoso, com calma, devagar, sem pressa. Mas vira aqui esse eu rabo pra eu chupar esse cu enquanto vc me mama.
Fizemos um 69 gostoso, ele chupava meu grelo e meu cu que piscava e eu abocanhava a sua tora grossa. Hmmmm que tesão que a rola dele me dava, mais até do que a gigante do Marcio. Ele acariciava meu rabo, abria com as mãos enfiava a língua dentro do meu cu. Nossa, que tesao que isso me dava. Eu gemia e chupava a rola dele com mais vontade. Ele começou a se movimentar e a foder a minha boca. Nessa posição de 69, a rola dele que estava dura pra cima entrava direitinho na minha boca e na minha garganta. Era uma delícia. Ai, como eu amo mamar uma rola gostosa, pensava. Sex on fire do Kings of Leon tocava no quarto no celular dele e eu pensava: sim, meu sexo está pegando fogo. Não aguentei mais aquele chupa chupa sabor putaria e já mandei:
Me fode, por favor, me fode. Mete essa rola em mim. Não aguento mais, preciso dessa rola dentro de mim, meu tesão, por favor. Me dá rola!
Opa, deita aqui de pernas pra cima. Quero sentir minha rola inteira dentro de você. Deitei em posição de frango assado e ele lubrificou meu cuzinho, a rola dele e veio encaixando dentro de mim. Nossa, que rola grossa, gostosa. Ela me abria, e eu sentia que estava apertando ela com o meu cu. Ele metia forte e fundo dentro de mim, mas devagar. Queria apreciar a vista, disse ele.
Que vista maravilhosa essa aqui. Quero precisar a vista, por isso vou devagar nessa cuceta. Quero te deixar oca, pedindo por minha rola. Vou meter a rola em você sempre, arrancar gemidos de prazer de você, sua safada gostosa.
Quero vc assim, inteiro dentro de mim. Bem gostoso… quero sentir cada centímetro de você dentro de mim, dizia enquanto mordia a rola dele com o meu cu.
Para de me morder com esse cu guloso. Ele quer comer minha rola né? Toma, disse quele enfiando tudo com força. Gemi gostoso, sentindo aquela rola deliciosa me escancarando. Ele tocou no meu grelinho e disse pra eu me preparar pra gozar porque ele não ia aguentar por muito tempo. Eu apertei mais uma vez sua pica com o meu cu arrancando gemidos gostosos e uma cara de safado que estava escondida desde a sala. Vc quer morder minha rola né? Gulosa. Boca gulosa, cuceta gulosa, vc é toda gulosa, sua putinha, disse rindo.
Sou. Agora que veio perceber?, perguntei gemendo. Ele começou a meter com mais rapidez e disse que iria me foder bem gostoso pra eu não me esquecer que ele não era o Marcio, era o Arnaldo. Ele me fodeu com mais força e mais vigor. Masturbei o meu grelinho enquanto olhada pra ele. Apertei meu mamilo esquerdo, senti um choque de eletricidade percorrer o meu corpo e disse que iria gozar. Ele disse que iria fazer o mesmo.
Ainnn, aiinnn, vou gozar, me fode, não para, aiiiiiinnnnnn, hmmmmmmmmmm gozei me contorcendo sentindo ondas de prazer pelo corpo todo. Ele continuou mais um pouco. Foram mais dez segundos até ele começar a gemer também e se contorcer de prazer. Ah, delícia, vou gozar, vou te dar todo o meu leite no seu rabo Ursula, toma o meu leite no rabo, tomaaaaaa, Ah, delíciaaaaa. Hmmmmm uh, uh, uh, tesao. Cuceta perfeita, você é toda perfeita. Tirou a rola de dentro de mim, tirou a camisinha, deu um nó e a jogou no cesto de lixo no quarto. Limpa aqui pra mim minha pica, fêmea, limpa com a sua boca, limpa? Engoli a rola dele com gosto de porra e látex e suguei tudo até deixar só o gosto de minha boca naquela rola que amolecia. Me limpei e nos deitamos abraçados. Ele de barriga pra cima, eu de barriga pra baixo, acariciando o seu peito, sentindo o seu cheiro. Ele acariciando minhas costas, meu braço, meu rosto. Disse que estava exausta e que precisava dormir. Ele disse que tinha prova na faculdade, mas que iria fazer a substitutiva. Já havia até falado com o professor. Eu disse que tinha que estar na escola por volta das 13h. Ele disse que eu estaria lá.
Dormimos assim. Acordei com ele me virando por estar roncando. Peguei um protetor auricular que sempre tenho na bolsa e dei pra ele. Ele riu, colocou e voltou a dormir. Eu fiz o mesmo. Ás 13h eu estava de volta á escola com essa história pra contar pra vocês. Tem mais histórias com o Arnaldo; algumas na escola. Mas, deixo pra depois. Tem uma história também com o Marcio e a Renata que talvez eu conte. risos.
Beijos Molhados,
Ursula Oliver
Estamos no meio de uma Pandemia que ja tirou a vida de mais de 400 mil pessoas no Brasil. Esse conto, é uma fantasia. A historia relatada, não aconteceu durante a pandemia. Eu tenho sorte de poder trabalhar de casa, onde me encontro enclausurada desde Março de 2020. Por favor, fique em casa e não se encontre com ninguém durante a pandemia. Não sabemos quem esta assintomático ou não. Não vamos arriscar a vida de quem amamos, nem levar a morte ás outras pessoas. Enquanto a vacina não vem para todos, vamos nos proteger. Divirtam-se virtualmente.
Imagens meramente ilustrativas.
Comentários
Postar um comentário