As Crônicas de Úrsula - O Técnico da TV a cabo

As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto

O técnico da TV a cabo

Era um daqueles dias, sabem quais são. Chatos, que queremos que termine rápido e odiamos sair da cama. Lá ia eu pro trabalho novamente, como sempre. Tinha uma sensação estranha que ficou comigo o dia todo, a de que todos me observavam. Comecei a ficar paranóica, pensei. Mas realmente, observava que vários caras me olhavam e eu os olhavam de volta. Foi aí que aconteceu. Lembrei que o técnico da TV á cabo passaria em casa naquele dia e não teria ninguém em casa além de mim, isso se eu chegasse á tempo para atendê-lo, o que seria bem improvável.
Cheguei em casa ás 19h e claro, havia perdido o atendimento da Tv á cabo, o que faria com que eu marcasse outra visita. Que infortúnio desagradável, reclamei ao entrar em casa. Logo após subir á escada, ouvi uma batida na porta e já pensei que seria o vizinho chato barulhento. Olhei na câmera da porta e para minha surpresa era um homem que eu nunca havia visto antes. Parecia oriental. Seria árabe? Persa? Marroquino? Não consegui identificar sua descendência em segundos porque não sou sherlock Holmes, apenas perguntei o que aquele homem de barba e braço peludo queria ao bater na minha porta:


  • Pois não, perguntei ao interfone.
  • Olá, eu sou da Sky, vim ver seu receptor, respondeu ele.
  • Er, mas estava agendado para até ás 18h e agora são 19h05. Qual o seu nome, indaguei.
  • Claudio, disse ele.
  • Pode me mostrar sua identificação, por favor, pedi. Basta segurar pra cima, explanei.
  • Claro, disse ele mostrando a identificação. Sim, ele era na Sky, ao menos parecia.
  • Por que está aqui 1 hora após o término do horário combinado, Claudio, questionei suspeita.
  • Eles dão uma hora de folga desse horário, tanto pra mais quanto pra menos. Eu já havia passado aqui, mas como moro aqui no bairro estava passando por aqui quando você chegou. Buzinei tentando chamar sua atenção, mas você não me olhou, explicou ele.
  • Hm, entendi, disse eu já desligando o intercomunicador e descendo para abrir o portão.
Ele estava com uma camiseta polo preta com o símbolo da empresa bordado, calças jeans e sapatênis que já haviam visto dias melhores. Olá, disse ele apertando minha mão e subindo comigo.
Disse a ele que havia acabado de chegar e que meus irmãos provavelmente estariam pra chegar também. Mostrei a ele o equipamento, liguei a TV e disse a ele que precisava tomar um banho urgente. Ele disse que não havia problemas e eu me desculpei por não poder ficar ali o acompanhando, mas após explicar o problema novamente, me tranquei no banheiro e fui tomar um banho merecido. Havia sido um dia particularmente quente, mas graças a Deus a noite estava fresca, implorando por uma cerveja gelada ou um bom martini com bastante gelo. Como estava toda inspirada pelo gato da sky (miau), resolvi já me preparar pra tentar falar com alguém mais tarde e quem sabe ter aquele encontro gostoso e quente com um pretendente interessante, haja vista que aquele técnico da sky tinha jeito de ser bem héterochato pela cara dele, o jeito educado com um toque de malandragem, a origem oriental obscura e a aliança mais graça que as argolas do meu brinco. Saí do banho enrolada num robe florido e dei de cara com ele me perguntado se poderia lhe dar um copo d’água. Claro, respondi. Senti seu olhar indo de cima á baixo em mim e me julgando. Claro que não dei a mínima, porque estou em minha casa e faço o que eu quiser. Joguei a roupa no cesto e lhe dei um copo de água fresco. Ele bebeu em um único gole e disse que estava com calor por causa do dia quente. Eu disse que ligaria o ventilador para ele e ele agradeceu muito indagando se poderia retirar a camiseta polo e ficar só com a camiseta de baixo. Sem problemas, fique á vontade, disse eu já imaginando ele tirando a roupa toda e ficando de cueca (risos). Fui ao meu quarto, seguida pelo olhar dele. Liguei o ventilador na sala e ele agradeceu solicitando usar o banheiro. Eu o indiquei e questionei se ele já havia terminado. Ele disse que não, que levaria mais uns 30 minutos infelizmente. Com um sorriso eu disse que tudo bem, já era muito ele estar ali me ajudando. E foi aí, bem aí que eu notei os olhos dele subindo devagar pelas minhas pernas até chegar aos meus olhos:


  • Imagina, o prazer é todo meu, Ursula.
Eu senti o rubor nas bochechas. Que flerte mais aberto foi esse? Então ele me conhece, pensei. Sorri, meio sem graça, meio com vontade de entrar no banheiro com ele. Vou trocar de roupa, disse eu sorrindo. Ele só balançou a cabeça fechando a porta.
Meu coração batia forte num misto de surpresa e excitação. Ouvi o chuveiro ser ligado. Gelei. Seria um de meus irmãos que já haviam chegado ou seria o gato da sky? Coloquei rapidamente uma calcinha, um baby doll preto, fiz uma maquiagem rápida, uma peruca escura qualquer e um salto bem alto preto. Coloquei o robe por cima, deixei ele aberto e abri a porta do quarto. Ninguém. Só o som do chuveiro. Na sala, ninguém. Na cozinha ninguém. Era o Claudio que tomava uma ducha. Nesse momento o chuveiro parou. Ouvi a cortina sendo puxada e o barulho de uma toalha de rosto sendo usada. Espero que seja o suficiente pra ele se secar, pensei. A porta abriu rápido e me assustei. 





Lá estava ele, 1 metro e 85 centímetros de pele morena clara, coberta de pelos, barba feita, barba grossa, corpão com uma barriguinha salientada, coxas grossas de jogador de futebol de sábado com os amigos, pernas quase pretas de tanto pelo. Morri e fui pro céu, pensei. Disse a ele que meus irmãos chegariam e nos pegariam transando na porta do banheiro se ele fosse ficar apenas me olhando. Ele me agarrou e me beijou. Senti sua língua com gosto de tabaco na minha boca. Fumante, pensei. Que horror, pensei. Que tesão maravilhoso, pensei. Suas mãos percorriam meu corpo enquanto me beijava e as minhas percorriam o corpo dele, como se quisesse decifrar o que estava escrito nele em braile. Sua mão agarrou meu grelinho e a outra brincava com meu cuzinho. Eu gemia com sua língua na minha boca e acariciava seu pau duro e grosso e com a outra mão acariciava seu peito. Nossa, que delícia, eu pensava. Ele se abaixou e engoliu meu grelinho enfiando um dedinho babado no meu cuzinho. Sentia aquele dedinho entrando e saindo de mim enquanto aquele boca quente me chupava toda minha virilha, meu grelinho, meu saquinho… Ele me virou e senti sua língua dentro de mim. Meus gemidos altos ecoaram na casa silenciosa junto com aquela voz de trovão me perguntando se estava gostoso. Eu afirmava que sim, enquanto resistia a vontade louca de explodir de prazer com aquela língua e aquela cara enfiadas na minha bunda. Hmmm, adoro chupar um cuzinho, que cuzinho gostoso. Quero ver vc gozando com minha língua no seu rabo, vadia gostosa, disse ele. Eu gemia curvada sobre uma cadeira. Ele me conduziu para a sala e eu já toda molhada o acariciava.
Ele me colocou sentada no sofá e me serviu sua rola grossa, grande e cabeçuda. Eu o agarrei pelo quadril e engoli aquele pau maravilhoso, engasgando com o mastro na garganta. Uma mão lhe agarrava o saco peludo e o acariciava enquanto a outra agarrava seu mamilo e brincava com ele. Eu o acariciava, minhas mão brincavam em seu corpo, enquanto minha boca era fodida com movimentos de vai-e-vem. Ele agarrou minha cabeça e socou forte em minha boca, me dando ânsia, me prendendo e me sufocando com sua tora grossa. Ele gemia a caba estocada de sua rola em minha boca. Eu babava e engasgava com aquele obelisco enorme na boca e adorava cada segundo. Ele tirou a rola da minha boca e beijou minha boca babada. Foi uma mistura de nojo e tesão que me dominaram e me fizeram levantar e o abraçar. Ele me agarrou e começamos a nos esfregar, meu grelinho na sua rola, nossas bocas coladas, línguas brincando uma com a outra. Ele me virou, e me abraçou de costas enquanto lambia meu pescoço. Sua rola se esfregava no meu rabo com movimentos de vai e vem que me excitavam, quanto uma de suas mãos me masturbava o grelinho. Senti uma dor lancinante com uma estocada forte e gritei. Ele tentava me penetrar bruscamente, porém sem sucesso. Busquei o gel e a camisinha e logo estava de joelhos no sofá, empinando meu rabinho convidativo para aquele tronco suculento. Ele colocou uma camisinha, segurou meu quadril e enfiou 2 dedos com lubrificante em mim. Depois colocou mais 1 e tentou por o 4o dedo. Disse que não seria possível por 4 dedos sem me machucar e ele acariciou o próprio membro e encaixou aquele cabeção na minha entrada quente. Disse que ele deveria ir aos poucos pra não me machucar e assim ele foi entrando em mim aos poucos, me penetrando, me invadindo e me enchendo de prazer. Senti meu corpo tremer de tesão, com ele metendo sua rola volumosa em mim. Senti meu cuzinho se dilatando com a invasão, o tesão me consumia e pedi pra ele me foder como uma putinha. 
Ele deu um tapa na minha bunda e começou a meter com vontade em mim. Era um misto delicioso de dor e prazer com sua rola grossa me fodendo. Me fode gostoso, mete com vontade meu macho forte, dizia eu, me faz sentir sua rola todinha no meu rabo, mete tudo, enfia sua rola inteira em mim. Ele gemia e dizia pra eu sentir sua rola toda no meu cu, dizia que estava metendo como eu queria, como eu gostava e mandava eu piscar meu cu com sua rola presa nele. Ele não parava de me comer, hora retirando quase que totalmente seu mastro de dentro de mim e hora o colocando fotinho dentro de mim até á sua base, fazendo suas bolas baterem em mim. Que delícia, não para, continua gostoso, gemia eu o incentivando.
Cláudio parou de me comer, me levantou e perguntou onde era o meu quarto. segurei sua mão e o o conduzi para o meu quarto. ele deitou em minha cama de casal e pediu pra eu sentar nele e o cavalgar e eu sou muito obediente. Sentei sobre ele, ainda de salto alto, sentindo sua rola entrar totalmente dentro de mim estando eu de pernas dobradas. Ele agarrou minha bunda a levantou e começou a me comer me olhando e lambendo os lábios. Eu fechei os olhos, mordi os lábios e disse: me fode meu macho, quero meu rabinho ardendo. Deixa meu rabo do seu tamanho, gostoso. Ele me segurou e começou a me foder sem dó dizendo: toma rola então vadia gostosa. Sua rola grossa me podia forte enquanto ele bombava dentro de mim, arrancando gemidos de prazer e dor, misturados. Eu tocava em meu grelinho enquanto ele me fodia e piscava meu cu naquele mastro. Ele parecia insaciável e não parava de me foder. Tive que pedir pra ele parar. Nunca tinha visto um cara meter tanto e sem parar. Ele me agarrou, me fez sentar até a rola entrar inteira em mim e me virou, deixando minha pernas pro ar. Seus braços mantiveram minhas pernas pra cima até ele segurar meus tornozelos sem sair de dentro de mim até ficarmos de frango assado. Ele estava todo dentro de mim e disse que iria me foder a noite toda. Sua rola começou a entrar e sair de dentro de mim me dando prazer, me fazendo sentir preenchida totalmente e hora vazia. Seu suor escorria em seu rosto e seu corpo e eu suava de calor naquela cama. Amava sua rola dentro de mim, mas já não aguentava mais segurar.
- Me fode bem gostoso, estou quase gozando bb.
  • Goza bem gostoso, tesuda, goza com a minha pica no seu rabo, goza. Sente minha rola no teu cu bem forte. Goza! Sente minha rola, vai, sente, toma rola, toma rola, toma…
Gozei loucamente, gemendo e me contorcendo, ouvindo a voz grossa dele e sentindo sua rola ainda mais grossa me podendo. Com cada estocada funda meus jatos iam mais longe e mais prazer inundava meu corpo todo. Eu tremia de prazer como nunca antes. Senti minhas pernas amolecerem, assim como todo o meu corpo. Claudio não parava de me foder, e continuava sentindo ele dentro de mim. Logo ele parou, saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e começou a se masturbar vindo em direção á minha boca, me oferendo aquela rola gostosa de joelhos na cama. Eu me virei e fiquei de lado oferecendo minha boca sedenta e engoli aquela rola melada, sentindo o gosto salgado de sua rola. Pude sentir sua rola inteira na minha boca, dentro de minha garganta. Ele me fodia a boca  como a uma buceta e gemia alto. Seu corpo tremia e e sua respiração estava ofegante quando disse que iria gozar e que eu devia tomar todo o seu leite. Ele gemia alto quando senti seus jatos percorrerem minha boca e minha garganta, quase me sufocando. Tossi enquanto senti um jato ser jogado em meu rosto e continuei a sugar aquela rola que copia leite fresco e doce. Ele continuava gemendo e tremendo, seu corpo se movia como se tivesse epilepsia e seu leite fresco continuava a jorrar em minha boca, enchendo-a por completo. Nunca tinha conhecido alguém como ele, que tinha tanto gozo pra encher minha boca e escorrer pescoço abaixo. Ele respirava ofegante e seu corpo sedia ao cansaço enquanto ele se apoiava na cama e escorregava pra cima de mim. Com a minha boca cheia de leite fresco ele me beijou, sentindo seu próprio gosto e minha boca quente, enquanto me abraçava e me acariciava. Ele se deitou me puxando pra si, agarrando minha bunda e passando o dedo no meu rabinho.


  • Que rabo delicioso. Por isso que eu curto cross porque cross curte rola de verdade. Minha esposa não me dá o cuzinho nem que lhe pague, disse ele e continuou, Ela também não curte sexo. Acho que ela pensa que sexo tem que ser fofo, com flocos de algodão e arco íris, ouvindo musica romântica. Ela não entende nada do que um homem curte.
  • Ah é, indaguei. Nem todo mundo gosta mesmo, afirmei. Mas também tem cara que não sabe fazer também né, agindo  de qualquer jeito e comendo um cuzinho como se fosse uma vagina.
  • Certo. Ah, adoro um cuzinho guloso feito o seu, falava ele sorrindo e enfiando o dedo em meu cu melado, enquanto eu gemia em sua orelha.
  • Adoro uma fofa gulosa como você, Ursula. Fazia 2 anos que eu queria te conhecer, mas não tinha como eu fazer isso. Eu moro a 2 ruas daqui e estava louco pra ter você comigo, minha delícia, dizia ele.
  • Não creio que você mora aqui perto, exclamei. Nunca te vi antes por aqui, disse.
  • Pois é gata, moro aqui pertinho de você esse tempo todo e nunca consegui vir te ver, nunca tive um porquê de vir aqui e não tinha seu telefone. Agora vc vai me dar seu telefone, né, me perguntou.
  • Claro querido, deve! Quero te ver de novo sim, claro, afirmei. Ele continuava a acariciar meu rabinho e disse que deveria tomar uma ducha ducha pra arrumar o meu sinal da tv a cabo e poder ir pra casa descansar.
  • Sim, claro e meus irmãos já devem estar pra chegar, afirmei. Não sei porquê eles não chegaram. Vai lá tomar banho que te levo uma toalha enquanto eu vejo onde meus irmãos estão.
Eles estavam num barzinho perto de casa jantando e como eu não havia respondido suas mensagens, acharam que eu não estava em casa ainda então decidiram ir sem mim. Enquanto isso, Claudio terminava seu banho e se secava. Eu havia lavado meu rosto e enxaguado minha boca com Listerine e retocado minha maquiagem. Aproveitei pra trocar de roupa, já que a outra estava toda melada. Claudio se trocou e foi sintonizar o sinal da sky. Enquanto fazia isso, conversávamos sobre nossa disponibilidade de horário e quando poderíamos nos ver novamente. Ele queria me ver de 1 a 2 vezes por semana, mas nossos horários não batiam. Trocamos contato e combinamos de nos falamos sempre, dando a desculpa de que o sinal da sky está falhando novamente. Hoje em dia, sempre que tenho problemas com a sky eu chamo o Claudio pra vir me ajudar a sintonizar melhor a TV… 

Beijos Molhados,

Ursula Oliver

Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As crônicas de Ursula - O batom, a calcinha e o salto alto, o início