As crônicas de Ursula - 59 de bigode
As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto
Ângelo, 59 de bigode
Aquele dia eu estava tão empolgada por sair por aí usando calcinha sem ninguém saber que eu tinha até esquecido de passar o protetor solar, ainda mais num dia de sol quente de março. Sim, março de 2017 e sim, estamos em novembro, mas não deu tempo de escrever antes porque sou uma garota muito ocupada, mas sempre com um tempinho pra me divertir porque não sou maluca né. Bem, estava eu no shopping morumbi, terminando uma reunião no horário do almoço e resolvi ir ao banheiro pra lavar o rosto e passar protetor. Infelizmente não tive muito tempo porque tinha que sair correndo pra encontrar um aluno na Paulista. Estou praticamente correndo do shopping morumbi para a estação de trem, abrindo a mochila e pegando o protetor pra não assar a cara no sol de 35 graus em plena tarde de dia claro sem nuvens quando eu trombo com alguém bem de cara. O protetor cai no chão junto com a mochila e eu tento sem sucesso segurar aquele senhor que em milésimos de segundos estava no chão. Congelei aterrorizada porque vi cabelos brancos e um senhor no chão com expressão de dor. Me pus a ajudá-lo imediatamente, pedindo mil desculpas, com pessoas á minha volta fazendo cara feia como se eu não olhasse para onde eu andasse, como o próprio senhor falou irritado por ter sido derrubado. Mil coisas se passavam na minha cabeça e ter que perder tempo ali com um senhor que surgiu do nada na minha frente. A culpa era dele por não ter visto que eu estava atrasada e com pressa. Quando o susto passou e o ajudei a levantar, percebi que ele estava sorrindo pra mim e não entendi absolutamente nada e por isso fiz cara de quem não está entendendo nada (porque não estava mesmo. Será que ele havia batido a cabeça ou era talvez bipolar, sei lá). Ele falou:
- Só assim pra você me notar né. Tem que me atropelar e me machucar.
Só então notei aqueles olhos azuis, os mais azuis que já tinha visto e começava a escrutinar aquele rosto tentando colocá-lo em algum lugar que já pudesse tê-lo visto, mas sem sucesso.
- Er, não sei do que o senhor está falando, desculpe, não foi minha intenção te atropelar, mas o senhor surgiu do nada na minha frente. Mil perdões. O senhor está bem? Se machucou com o tombo, indaguei.
- Não, tudo bem, nem está mais doendo, disse ele com um sorriso ainda mais aberto. Eu achava tudo aquilo muito estranho então perguntei se eu o conhecia de algum lugar, enquanto pegava minha mochila, meu protetor e uma infinidade de outras coisas que voaram no chão.
- Não, você não me conhece. Mas eu te conheço e nunca tive coragem de falar com você. Tenho certeza de quem tem muito cara de 20 anos atrás de você, disse ele e abaixando o tom de voz terminou a frase com um nome: Ursula. Imediatamente, o tom da conversa mudou de aterrorizante para interessante. Afinal de contas, de estranho que dizia me conhecer, ele disse o nome mágico que abre as portas de Narnia.
- Oh, hmmm. Você conhece a Ursula, entendo. Infelizmente eu estou atrasada para uma aula na paulista e preciso ir embora. Mas aqui está meu cartão, pode me adicionar no whats app pra conversarmos depois, disse eu.
- Obrigado, mas isso não te desculpa de ter me atropelado e sair correndo agora, não é mesmo? Eu mereço algo mais do que o seu contato, e acho que pode começar com um café. Disse ele com um sorriso no rosto.
Espera aí, esse cara está abertamente me cantando e querendo algo comigo, aqui em plena luz do dia, é isso mesmo produção? Quando é que isso iria acontecer comigo? Disse a ele que não seria possível naquele momento e que, além disso, eu não estava preparada pra fazer nada com ninguém, sem roupas apropriadas, sem maquiagem, sem salto, isso não daria certo. Ele disse não se importar com nada daquilo e me ofereceu uma carona até a paulista. Se eu não fosse tomar café com ele, jantaria com ele então. A contragosto eu aceitei, afinal tinha atropelado o pobre coitado. Nos dirigimos á um arranha céu espelhado onde o carro dele estava estacionado e seguimos para a paulista. Ele só falou comigo quando entrarmos no carro. Bem, ele não falou comigo de imediato já que se aproximou de mim, tocou minha coxa esquerda com sua mão direita, curvou-se sobre mim, colocando sua mão esquerda em meu ombro direito e me beijando delicadamente. Foi apenas um leve toque inicialmente, um selinho. Ele se afastou o suficiente pra me olhar nos olhos, sorrir e me beijar novamente, invadindo minha boca com sua língua. Seu perfume amadeirado me inebriava enquanto sua língua brincava de pega pega com a minha, sua mão lia minhas coxas e seu corpo se aproximava do meu. Ele se afastou de mim e seu sorriso iluminou seu rosto de forma diferente.
- Nossa há quanto tempo que eu queria fazer isso, disse ele.
- É mesmo, especulei, Quanto tempo?
- Três anos na verdade. Sou viúvo e já sou avô então não se faz algumas coisas tão facilmente entende, explicou ele. Além disso eu não tinha seu contato e não poderia te adicionar ao facebook. Eu não entendo muito bem como isso é rastreado e nem como faço pra apagar minhas visitas então tudo tem que ser muito bem… esquematizado, se é que me entende.
- Claro, claro, entendo. Qual o seu nome, indaguei.
- É Angelo, disse ele. Sou italiano morando aqui já há bastante tempo, explicou ele. Me casei com uma brasileira, tivemos filhos, ela faleceu há 15 anos e hoje em dia eu moro sozinho, continuou ele. Não dá pra viver com alguém depois de 30 anos de casados né. Difícil.
Eu não estava acreditando naquilo e olhei meu reflexo no celular pra ver se aquilo estava mesmo acontecendo e qual era a minha cara. Ali estava eu dentro daquele Mercedes, me dirigindo pra paulista, com um senhor de sei lá quantos anos, careca, de bigode (nossa, só agora notei o bigode dele, deve ter sido o susto, a surpresa de estar nessa situação), gordinho, um senhor de sei lá quantos anos. Quantos anos será que ele tem? Será que eu pergunto? Ele foi casado por 30 anos, se se casou aos 20, deve ter uns 50 e poucos ou 50 e muitos. Como se tivesse lendo minha mente ele mandou:
- Eu tenho 59 anos e só estive com 5 cds na vida, e uma travesti. Mulheres, bem, eu estive com mais que isso, afirmou ele sorrindo e continuou, mas você é a que eu sempre quis beijar. Eu apostava que seus lábios eram macios, doces e quentes e ganhei.
- Apostou com quem, perguntei sorrindo.
- Comigo mesmo, é claro.
- Ri alto.
- Isso não é coisa pra se falar com outras pessoas, elas não entenderiam, disse ele. Nisso nós concordamos. Descobri que ele havia trabalhado a vida toda na mercedes benz, na administração e que hoje em dia ele vivia os dias dele em restaurantes, viajando, conhecendo gente, ficando aqui e ali com alguma mulher, mas não se envolvia.
- Tem muita gente interesseira nessa vida, completou ele.
- Ah, com certeza Angelo, é o que mais tem, afirmei.
- Você está de calcinha, perguntou ele mudando de assunto.
- Como você adivinhou, indaguei rindo.
- Sei lá, acho que é meu dia de sorte mesmo. Conhecer você, ficar com você esse tempo aqui, poder te beijar, disse ele.
Continuamos conversando até chegarmos á paulista. Falamos sobre preferências sexuais, posições, etc. Abri meu jeans e mostrei pra ele minha calcinha rendada preta que estava usando e ele retribuiu o favor abrindo a calça social preta e me mostrando sua cueca branca. Claro que eu inspecionei mais de perto aquela cueca, tocando e acariciando ela enquanto sentia aquele volume de dentro dela aumentar e fingia que não estava fazendo nada.
- Assim vou ter que entrar num motel, garota, disse ele.
- Não faça isso, por favor, estou indo repor uma aula e não posso cancelar, expliquei, retirando minha mão da calça dele e completando
- Pronto, parei. Não está mais aqui quem começou essa brincadeira.
- Hum, claro, você me atiça e foge de mim, mas que sacanagem Ursula, disse ele.
- Não posso continuar o que eu quero, não tenho como, teremos uma pausa de 2 horas, então eu já estou aqui quietinha no meu canto, afirmei.
- Ah, estou brincando com você gata. Pode continuar me acariciando, eu ia adorar na verdade se você continuasse, afirmou ele. Continuei a acariciá-lo quando meu celular vibra e toca alto. Pulei de susto. Era meu aluno querido cancelando a aula em cima da hora devido a uma reunião com Atlanta devido a uma emergência qualquer com um lançamento de um filme. Fiquei tão triste que a aula havia sido cancelada que disse a Angelo com um grande sorriso no rosto:
- Minha aula acabou de ser cancelada, acredita numa coisa dessas?
- Não brinca, verdade? Oh beleza, exclamou ele.
- Sim verdade. Alguém lá em cima gosta muito de você hein Angelo, brinquei, ou de mim não é mesmo, completei.
Estávamos parados num farol já na região do ibirapuera e ele se aproximou de mim, enfiou a mão na minha calcinha e me beijou, um beijo longo, molhado, com sabor de menta do trident que ele mascava e completou:
- Bem, vamos tomar um café então né, porque não dá pra jantar ás 14h, disse ele.
- É, não dá pra jantar essa hora né, arrematei, apenas um café da tarde com direito a bolo, café, leite, rosquinha, geléia…
Ele riu e nos dirigimos á casa dele, no jardim Europa. Logo após passarmos pelo portão estacionamos na garagem de uma casa branca linda, envidraçada e arborizada, com uma piscina ao lado. O jardim era bem cuidado, provavelmente por algum jardineiro já que Angelo não tinha cara de quem curtia jardinagem.
Entramos pela porta da garagem direto em uma cozinha ampla. Na ilha de tampo escuro havia uma cafeteira de cápsulas e eu já nos servia um bom café expresso com baunilha, seu preferido, enquanto ele colocava a mesa com várias guloseimas para um bom café da tarde. Após comermos e falarmos de amenidades e eu elogiar muito a cozinha dele, ele me mostrou o resto da casa. O tour terminou no quarto dele, sóbrio, com tons claros, cinzas e marrons, com uma bela cama king size bem arrumada com uma edredom azul claro e um dos maiores espelhos que eu já tinha visto em um quarto. Ele cobria toda a parede de frente a cama e havia um televisor de 105 polegadas embutido na parede de espelhos. Era uma suite muito espaçosa. Eu ouvi a porta ser fechada e trancada. Meu coração acelerou, era agora a hora da verdade. Ele seria um serial killer ou só um silver daddy faminto por carne fresca? Me virei e nossos olhos travaram um no outro. Ele disse que deixaria a porta fechada para termos mais privacidade, haja vista de que havia uma empregada que de vez em quando era um tanto abelhuda e ele não queria ser perturbado. Sorri. Ele me mostrou o banheiro, me ensinou como tudo funcionava lá dentro (como se eu não soubesse abrir uma torneira ou nunca tivesse visto uma ducha higiênica, mas tudo bem né), me deu uma toalha felpuda e disse pra eu tomar um banho bem gostoso e relaxante que ele iria separar uma roupa pra mim. Perguntou quanto eu calçava, quarenta, disse a ele e assim ele fechou a porta do banheiro pra me dar privacidade. Tomei um banho maravilhoso, me limpei todinha e deixei o banheiro perfumado com o perfume que estava na minha mochila. Disse a ele que havia terminado então ele me entregou pela porta semi aberta um baby doll rendado branco, calcinha branca, um robe longo vermelho, um salto vermelho e uma peruca preta. A maquiagem estava na primeira gaveta da cômoda e havia de tudo um pouco que ele mantinha para quem quisesse se maquiar lá. Toda a maquiagem havia sido comprada por ele justamente para essa finalidade, caso ele tivesse a coragem de levar alguma CD pra casa dele.
Para combinar com a roupa, usei um batom vermelho, é claro. Não tinha acessórios lá, mas depois de uma base, pós e sombras, o batom me deu o toque final. Abri a porta e entrei no quarto, dando de cara com Angelo que estava em pé com uma toalha azul em mãos.
- Você está linda, e perfumada, exatamente como eu imaginei, disse ele com admiração.
- Obrigada querido, respondi levantando o robe e fazendo charme.
- Agora é minha vez de uma ducha rápida, disse ele chamando a atenção para a toalha em sua mão.Ele me deu o controle na tv e disse para eu por em alguma coisa que eu quisesse ver. Ele me deu um beijo na testa e entrou no banheiro, fechando a porta atrás de si. Enquanto ele se banhava eu procurava algum canal de músicas interessante na tv a cabo dele, optando por musicas românticas. Me recostei na cama, próximo a um dos criados mudos brancos onde ele mantinha abajures de porcelana branca e cúpulas azuis claro.
Após tocarem algumas músicas ele sai ao som de "lady in red", usando apenas uma cueca branca. Ele se aproximou de mim, segurou minha mão e me ergueu me puxando pra dançar. Ele acariciou meu rosto, me apertou perto de seu corpo e começamos a nos beijar ao som da música. Enquanto nos beijávamos ele me acariciava calmamente o corpo, minha bunda, minhas coxas e eu acariciava seu pescoço, suas costas, suas orelhas, seu peito, sua barriga, e todo aquele volume sob a cueca. Ele era muito carinhoso e delicado comigo e disse que queria desfrutar do meu corpo todo. Eu disse que ele poderia desfrutar do que quisesse. Então ele me levou até a cama, me deitou e segurou uma de minhas pernas. Ele a ergueu e começou a beijar meu pé, minha perna, minhas coxas, sua língua atingiu minha virilha e libertei o gemido aprisionado nos meus lábios. Sua língua se movia para cima e para baixo e de vez em quando em movimentos circulares. Eu mordi meus lábios quando ele libertou meu grelinho de minha calcinha e o abocanhou. Senti sua garganta, sua língua, suas bochechas, o céu de sua boca, tudo me envolvia e me sentia sugada. Impulsos de prazer percorriam meu corpo fazendo com que eu me contorcesse, e o tocasse em seu ombro e em sua cabeça o acariciando. Suas mãos desceram acariciando minha barriga e removendo totalmente minha calcinha. Pedi para que ele parasse ou teria um orgasmo mas ele não parou mesmo com diversas reprimendas de minha parte. Inundei sua boca com meu orgasmo e Angelo o sorveu completamente. Ele continuou a beijar minha virilha e minhas coxas antes de dizer que era como ele havia imaginado, doce e viscoso. Ele começou a subir com sua língua em meu corpo, passando por minha barriga, chegando a meus mamilos, meu pescoço e finalmente em minha boca. Nos beijamos e senti meu gosto dentro dele enquanto nossas línguas dançavam uma com a outra e nossos lábios conversavam.
Seu mastro rijo se projetava na cueca e me tocava levemente. Tentei sair debaixo dele, mas ele não permitiu. Ele disse que não havia terminado comigo ainda. Eu sorri e ele me virou, deixando minha bunda exposta, pra cima. Ele acariciou minhas costas e se moveu para baixo, pedindo para eu relaxar. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas e sua língua e seu bigode roçando meu cuzinho. Sua língua entrou dentro de mim em movimentos de vai e vem, de uma lado para o outro, de cima para baixo e me deixaram muito excitada e relaxada. A cada estocada de sua língua meu corpo tremia e eu gemia. A cada chupada no meu rabinho eu dobrava minhas pernas que estava abertas. Senti seu dedo em mim, girando. Ele se levantou, pegou um gel na gaveta do criado mudo, voltou pra entre minhas pernas e enfiou a língua novamente em mim, chupando o meu cuzinho como a uma laranja. Ouvi o barulho da tampa sendo removida do tubo de lubrificante, ouvi o barulho característico de gel saindo do tubo e senti um dedo entrando em mim com mais facilidade. Seu segundo dedo lambuzado de gel entrou e eu gemi com meu grelinho pulsando debaixo de mim sendo espremido no edredom.
- Quero esse rabinho bem relaxado pra mim, gostosa, disse ele girando os dedos.
- Quer é, o indaguei gemendo. Então me deixa bem relaxada pra você meu amor.
- Pode deixar, disse ele colocando o terceiro dedo em mim.
Senti toda a pressão que esses dedos faziam em mim. Meu cuzinho apertava seus dedos com bastante pressão. Em resposta ás piscadas que meu cuzinho estava dando ele colocou mais um dedo. Seu quarto dedo entrou com dificuldade e senti dor. Ele me acariciava com a outra mão pedindo que eu relaxasse porque ele não iria me machucar. Quatro dedos dentro de mim e eu tentando relaxar sentindo uma dorzinha incômoda, pensando em quantas pregas eu já havia perdido com esses dedos. Ele começou a girar os dedos me dando uma mistura de dor e prazer. "Time of my life" de dirty dancing começava a tocar e eu me sentia toda aberta com aquela mão praticamente inteira dentro de mim. Ele retirou os dedos de mim e senti suas coxas perto das minhas e suas mãos me puxando pra perto dele e pra cima, enquanto ouvia o barulho de embalagem sendo aberta e a camisinha sendo colocada rapidamente. Senti sua rola grossa deslizando pra dentro de mim e gememos juntos. Sua rola estava toda atolada no meu rabo e senti suas bolas na minha bunda. Ele retirou a rola inteira e a colocou inteira de novo e deixou ela lá sem se mover. Ele fez isso mais cinco vezes antes começar a me foder com vontade e com força. Meus gemidos eram cortados com o impacto de seu corpo no meu, como se eu estivesse tossindo gemidos.
- Isso, me fode, me fode bem gostoso, eu implorava.
- Toma minha rola, meu amor, minha Ursula gostosa, toma minha rola no seu rabo, toma. Abre esse cuzão pra mim, abre, relaxa, me deixa te foder todinha, dizia ele metendo forte em mim.
- Deixo, me fode, me come, me da essa pica grossa, me arrebenta, me abre todinha com sua pica meu macho, dizia eu. Não para de meter, mete gostoso, me dá essa tora grossa, mete com vontade em mim, mete.
- Tó minha rola, ela é toda sua minha vadia fofa, rabuda, disse ele me dando tapas na bunda e me puxando pra cima, me deixando de quatro. Ele aumentou o ritmo e continuou a meter no meu rabinho sem parar.
- Eu demoro pra gozar gata, você aguenta minha pica no seu cu, perguntava ele.
- Quando eu não aguentar mais eu te falo, tesão. Me dá essa rola, mete com vontade. Estou tão necessitada disso, de um macho que me dê muita rola. Não pára de meter, amor, mete, me dá sua rola, continuava eu implorando por mais prazer.
Ele me fez levantar o dorso, ficando ajoelhada na frente dele. Ele sem sair de dentro de mim me acariciou os mamilos, virou o meu rosto para podermos nos beijar e continuou a me foder com vontade. Gemia em sua boca quando disse que iria gozar, mas que ele deveria continuar a me foder mesmo assim. Ele disse que parar não estava em seus planos já que havia sonhado com esse momento por muito tempo. E foi assim, como ele estocando forte e fundo em mim que eu gozei mais uma vez, sentindo seu pau sendo apertado por meu cuzinho a cada jato. Seus dedos apertavam meus mamilos delicadamente, me dando outra camada de prazer.
Ele ficou dentro de mim se movendo devagar após eu ter tido um orgasmo tão forte. Me sentia mole e leve e por isso mesmo deitamos de lado, ele sem sair de dentro de mim. Angelo aumentou o seu ritmo para não perder a ereção e continuou a me foder. Ele decidiu que queria sentir sua rola toda dentro de mim e com manobras inteligentes nos deixou de frango assado e aplicou mais gel em mim. Foi refrescante e interessante sentir o gel e seus dedos em mim novamente. Percebi que meu rabinho estava sensível ao toque e pedi a ele que me fodesse com cuidado pra não me machucar. Ele respondeu a isso enfiando a rola toda dentro de mim me arrancando um grito de dor que logo se tornou em prazer com suas fortes estocadas. Com as penas pra cima e ele me segurando e se pronunciando sobre mim sentia sua rola entrando e saindo de mim enquanto acariciava seu rosto e seus mamilos.
- Sente minha rola em você, sente gostosa, sente minha pica no teu cu, sente. Tá sentindo? Me fala, pediu ele.
- Eu to sentindo você todinho em mim, gostoso, me fodendo. Não pára de me foder, não sai de dentro de mim, continuava implorando.
- Nunca minha gata, esse rabo é meu, esse cú agora tem dono. Quem é o dono desse cu, fala pra mim, fala vadia gostosa rabuda, pedia ele.
- É todo seu (entre gemidos com voz bem manhosa de gatinha de filme pornô), é todinho seu meu machão. Mete nesse rabo que é só seu, meu dono, meu macho, me fode gostoso, me faz sentir sua rola toda em mim, eu falava.
- Ai, que delícia esse rabo, puta que pariu, Ah, porra. Vou inundar esse rabo com a minha semente, deixar você gravidinha, vai ter meu filho. Vai ser minha esposa, vai, disse ele.
- Isso, sou toda sua, me engravida, me dá seu leite quente e fresco, me dá tesão, me dá, pedia eu.
Seus gemidos se intensificaram, ele saiu de dentro de mim, se ajoelhou ao meu lado, tirou a camisinha e eu mamei sua rola até ele derramar todo o seu creme em mim, em minha boca, em meu rosto, no meu peito, no edredom, no robe, no criado mudo, no chão. Ele não parava de gozar e não parava de gemer alto a cada jato que voava dele. Até que eles cessaram e ele desabou cim cima de mim, tirando o excesso de esperma do meu rosto e me beijando novamente. Ele retirou o robe que eu estava usando e o usou para limpar o excesso de sua essência que estava na cama e em mim. Nos deitamos com pernas cruzadas, um de frente para o outro, nos acariciando e ocasionalmente nos beijando. "What’s love got to do with it" da Tina turner tocava na tv e por alguns minutos aquele cara de 59 anos voltou a ter 36 e cantarolava “What love's got to do with it? who needs a heart when a heart can be broken?” (O que o amor tem a ver com isso? Quem precisa de um coração quando um coração pode ser partido). Rimos, nos beijamos e adormecemos abraçados.
Sim, tomamos banho juntos e transamos mais 1 vez na banheira antes de jantarmos uma pizza deliciosa de abobrinha e queijo de cabra que ele pediu e tomarmos um sauvignon blanc, um dos vinhos que eu adoro. Eu tive que insistir para ele beber já que eu não queria que ele dirigisse depois de um dia tão excitante e relaxante, não é mesmo? Vimos um filme juntos após ajudá-lo a colocar o edredom na máquina de lavar e trocar a roupa de cama. Combinamos de passar o final de semana num sítio que ele conhece e sempre aluga em São Roque onde eu poderei ficar á vontade e poderei usar as roupas que eu quiser, mesmo na piscina, onde ele quer me pegar de jeito de maiô. Mas eu conto pra vocês como foi esse fim de semana em São Roque em outra oportunidade.
Beijos Molhados,
Ursula Oliver
Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.
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