Olá gayrotis da internet, ursolinos, gatinos, putinos e putinas. Eu não sou santa, mas sou um pouco tradicional. Então vamos pro que há de tradicional né, como um bom homem casado de 40 anos, com filhos. Há algo de mais tradicional nisso? rsrsrsrs


As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto

Casado, 40ão procura

Era mais uma segunda-feira, como todas as outras. Eu saía da casa de uma aluna em Alphaville e me dirigia ao ponto de ônibus (sou professora, como já havia dito). Era um dia de calor insuportável, em pleno verão (aqui é sempre verão), 11h da manhã com os termômetros marcando 37 graus (como que suportei isso sem desmaiar?). As buzinadas vinham de trás, provavelmente algum carro fechando o outro, e eu não dei importância, afinal de contas, ninguém buzina pra mim desmontada (o que é uma pena - ou não né. Imagina não ter paz?). O Land Rover Evoke preto e branco parou ao meu lado com a janela abaixando e de dentro um homem usando óculos quadrados, que combinavam com seu queixo quadrado e barba por fazer que emolduravam um sorriso discreto me interpelavam. Ao som de Patience de Guns N' Roses eu via aquela boca mexer mas os sons não chegavam aos meus ouvidos. Talvez porque eu estivesse de fone e viajando na maionese. 

Desculpe, eu não entendi, disse eu retirando os fones de ouvido, franzindo meu semblante para tentar entender melhor e me aproximando do carro parado na rua ao meu lado. Foi quando senti o perfume inebriante que vinha de dentro do carro. Não, não era cheiro de carro novo e sim o perfume que ele usava. Não poderia ser, me indaguei. Meu perfume masculino preferido e que foi minha marca registrada por muito tempo, Allure, Channel. A voz não combinava com ele, deveria ter uma voz mais grossa, pensei, usando aquela camisa azul marinho com os punhos puxadas para trás até os cotovelos á la John Travolta, aberta 4 botões, que mostravam uma delicada penugem sob o controle do cortador de cabelos, e calça social cinza que mostrava um pacote interessante. Não sei se foi a minha olhadela do volume da calça pros olhos verdes dele (sim, ele retirou os óculos) que me entregaram ou se ele havia parado o carro já com essa intenção. Talvez eu estivesse rebolando demais ouvindo Guns N’ Roses (como ficar parada ouvindo Guns?), ou tudo não passava de minha imaginação, mas ele sorriu e perguntou como chegava á marginal. Como estávamos próximo a um posto de gasolina sugeri que ele perguntasse lá pois eu não era de lá e estava indo para o ponto de ônibus.

Ah, você também não é daqui?, perguntou ele sorrindo. Que pena, pensei que pudesse me ajudar. Eu sou de Brasília cara, disse ele, mas não conheço nada por aqui. Estou rodando por GPS e confesso que é muito confuso tudo por aqui.
Oh, bem vindo a Sampa. Sim, aqui é um caos, disse eu sorrindo.
Vou perguntar lá no posto então. Muito obrigado pela simpatia, mesmo não podendo me ajudar beleza, disse ele me medindo.

Ah, não há de quê, disse eu já corando as bochechas. Você está aqui a trabalho, avancei.
Sim, estou. Me mudei há pouco com a esposa pra cá. Nos casamos há 3 meses e nos mudamos. Era para irmos para Houston, no Texas, mas como meu Inglês está ruim perdi essa oportunidade.
Poxa que pena, exclamei. Mas há males que vês pra bem, não acha? Eu sou (uma tarada, louca pra tirar sua roupa e te lamber todo, pensei) professora de Inglês, disse eu sorrindo e já lhe entregando o meu cartão. Onde você mora? Por aqui ou em São Paulo?
Olha só que sorte a minha! Foi o destino então que te colocou aqui no meu caminho!, disse ele sorrindo.

Buzinas e mais buzinas atrás dele. Uma fila havia se formado e não tínhamos percebido. Ele manobrou o carro para o posto e lá o encontrei. Tomamos um café e conversamos mais um pouco. Descobri que ele morava no morumbi, pertinho do shopping, onde ele ia a pé com a esposa todo final de semana para almoçar e ir ao cinema. Combinamos de nos encontrar na casa dele no dia seguinte ás 15h para conversarmos mais sobre um programa de aulas e pra ele conhecer um pouco mais da metodologia que eu usava. Ao final de tudo isso, ele me disse que achava curioso um professor dizer que era professora. Minha cara foi ao chão e fiquei muito sem graça porque não esperava esse comentário dele, com um sorriso maroto no rosto. Tudo bem que eu queria arrancar a roupa dele e dar pra ele ali, mas não queria que fosse tão escancarado assim logo de cara. Bem, foi escancarado logo de cara. Sorri sem graça e disse que era força do hábito porque eu era cross nas horas vagas e afirmo que nunca vi os olhos de alguém brilhar tanto como os deles naquele dia. Tomei dele meu cartão de professor, e escrevi o meu blog lá pra ele olhar. Ele já começou a ver na loja de conveniência que estávamos e disse que queria mais do que aulas comigo porque havia deixado uma cdzinha em Brasília, que era vizinha dele. Perguntou onde eu morava e como eu também e estava indo para São Paulo, ele se ofereceu pra me dar uma carona, se eu não me importasse que ficar numa estação de metrô. Disse que sem problemas e fomos embora seguindo as instruções do frentista e do GPS maluco. 

Já na saída de Alphaville ele agarrou minha perna, sinalizando que eu poderia fazer o o que eu quisesse. Minha mão logo foi até seu peito e o alisou. Ele sorriu e abriu mais os botões. Que bom que seu carro era filmado, pensei. Eu o alisei até chegar ao volume em sua calça e o agarrar. Gemidos, e a praticidade masculina logo aparece. Ligando o piloto automático do carro que controla a velocidade e trava o volante, ele abriu o cinto e a calça e abaixou tudo, inclusive a cueca até o joelho. Sentou, colocou o cinto novamente e disse: Go crase teacher! Eu segui a deixa e segurei o seu saco lisinho, que contrastava com suas pernas peludas e que com certeza eram de anos de academia ou algum esporte praticado e via aquele aríete balançando, apontando para as estrelas, de onde escorria um pequeno riacho que gala. Minha boca encheu-se d’água e abocanhei aquela obelisco rosinha e cabeçudo. Apensar dos meus esforços em engoli-lo, seus belos 20 cm de músculo enrijecido não me deixaram avançar mais por conta de seu diâmetro: da grossura do meu pulso. Imaginei que fosse algo gigante por conta de sua altura, 2 metros e 2 mts de altura, 120 quilos de músculos e gordurinhas deliciosas que faziam aquele loiro de olhos verdes o meu sonho de consumo. Eu queria sentar nele ali, enquanto ele dirigia, mas claro que isso não seria possível estrada. Ao invés disso, me concentrei em dar aquele grandão o melhor boquete que ele já tinha recebido, lambendo seu saco, sua virilha, brincando com minha língua em sua glande glande, como diria o Cebolinha da turma da Mônica. 

Ele gemeu e disse que queria que eu chupasse ele com vontade porque ele queria gozar na minha garganta. Ele queria que eu engolisse tudo como uma boa bezerra mamadora de rola. Eu disse que o faria com prazer. Ele enfiou a minha cabeça no pau dele e segurou até entrar o máximo que pudesse, me fazendo engasgar e tossir. Ele disse que queria que eu o mamasse agora até ele gozar porque ele estava perto e queria que eu sentisse o seu gosto. Eu fui obediente e mamei com vontade, com movimentos de vai e vem que arrancavam gemidos dele. Será que ninguém mesmo poderia nos ver lá? Eu não ligava mais. Estava tão concentrada em mamar aquele rolão que me esqueci de tudo. Foi com um gemido alto que veio o jato de porra quente no céu da minha boca e sua mão empurrando minha cabeça contra seu membro que vibrava com os jatos de gozo fresco que iam garganta adentro. Tomei todo o seu leitinho, disse eu, limpando o pau dele com a boca. Mais gemidos e carícias. Já na marginal Pinheiros, quase parados no transito, ele se inclinou e me beijou. Sentiu seu próprio gosto em minha boca. Sua língua me invadindo a boca com voracidade e desejo. Que língua enorme! Era tudo grande nesse cara? Sim, era, aparentemente. Ele aproveitou para arrumar a camisa e a colou para dentro da calça, fechando o botão, o cinto e o zíper. Disse que há muito tempo não era chupado assim com tanta vontade e disse que eu tinha talento com minha língua. Ele disse que também tinha vários talentos e que gostaria de mostrar todos pra mim. Me pediu silencio telefônico após ás 18h e me deixou na estação Berrini da CPTM. Fui pra casa me sentindo muito bem, com o coração acelerado pela loucura no transito (ele poderia ter batido o carro e eu teria ficado presa com a cabeça no colo dele com o pinto dele na boca, isso se eu não o capasse com meus dentes na batida, transformando aquele homão num eunuco - desastre total e isso não seria o pior) e por ter tido aquele homão delicioso todo para mim por alguns minutos. É claro que esse cara não iria mais me procurar, iria bloquear meu número e sumir. Dito e feito, quando cheguei em casa, sua foto já havia sumido do contato que ficara cinza. Bem, foi bom o quanto durou, uns 30 minutos de chupação e gozo farto na garganta. Nada mal para uma segunda-feira.

Ás 22h meu telefone toca num número desconhecido. Não atendi porque não estava com o telefone. Quando cheguei perto dele a ligação caiu. Tentei retornar e nada, só caixa postal da vivo. Meu telefone volta a tocar e atendo no terceiro toque.
Alô, Teacher?, a voz perguntava.
Sim, quem fala?, indagava.
Sou eu, o Antônio Carlos, seu mais novo aluno, disse ele.
Sorri, e meu coração acelerou. É ele me ligando de um número novo, porque será? Oi, tudo bem querido?, respondi feliz.
Melhor agora professora gata, gostosa, elogiava ele. Vi seu blog e seu facebook. Te adicionei como amigo lá, sou o Brasilia Ativa com uma foto de uma Brasília amarela. Nossa, hoje, quando te vi, achei que você fosse apenas um gayzinho feliz ouvindo musica em Alphaville, mas não acreditei nas suas fotos. Acabei de ver todas elas, do blog e do face e confesso que estou muito atraído por você. Não consegui mais fazer nada além de pensar em você. Nossa, você de baby doll vermelho, que sexy. Fiquei muito excitado, já gozei litros batendo uma pra você, e quero, preciso de você na minha vida! Se não fosse casado, eu casava com você.
Ri alto daquele disparate, coisa que já ouvira muitas vezes de tantos outros caras, mas que no final das contas, não era verdade, mas massageava o meu ego. Que delícia amor, disse eu.

Quero te ver essa noite, nesse instante! Preciso te ver essa noite! Quero fazer você sentir minha rola no seu rabinho. Quero deixar ele do meu tamanho, esse rabo vai ser só meu. Quero enfiar minha língua no seu cu e te chupar gostoso, fazer você gozar com minha língua.
Vai é BB?, questionava eu. Mas você está em casa com a esposa amor, não tem como vir me ver. Se quiser que tudo isso aconteça, terá que vir me ver mesmo porque amanhã na sua casa ás 15h, eu não poderei me montar toda.
Eu dou um jeito, disse ele. Sempre dou um jeito quando eu quero uma coisa. Te ligo quando eu conseguir daí você me dá o endereço da sua casa. Eu vou até o Japão pra fazer gostoso com você, deitar com você, sentir seu beijo, dessa boca gostosa…
Tá bom, disse eu. Te aguardo.
Fiquei pensando que aquilo tudo era irreal. Ele era casado, poxa vida, como sairia de casa, cruzaria São Paulo pra ficar comigo e voltaria pra casa com alguma desculpa esfarrapada? Comecei a me arrumar e a fantasiar com ele em minha casa. Estava tão quente naquela noite que eu decidi colocar um copo de cubos de gelo pra brincarmos um com o outro, se ele viesse. Ele me ligou 2 horas depois dizendo que estava no escritório em sua casa. Ele disse que me queria naquele instante. Eu disse que estava quase tirando a roupa naquele sofá. O calor do dia fazia minha pele desejar cubos de gelo nela, seguidos por carícias de uma língua quente. A língua dele era o que eu queria, não só em minha boca, mas brincando pelo meu corpo com os cubos de gelo que derretiam lentamente dentro copo no rack a esperar pela hora derradeira de serem surrupiados de lá e lentamente esfregados contra meu corpo quente. Minha calcinha estava quase me partindo ao meio e dando a luz a uma nova Úrsula. Minha mente estava embriagada de desejo por ele. Mas ele viria no meio da noite, em plena uma hora e quinze da manhã, deixando sua esposa na cama? Claro que não viria. Que homem conseguiria bolar tamanha desculpa para se ausentar da própria casa? Se alguém poderia, seria ele. Ele havia dito que faria de tudo para passar a noite na minha cama e esta noite ele teria que provar quão longe ele iria para me ter em seus braços.

Na próxima ligação ele disse que já estava á caminho. Inventou uma desculpa sobre o trabalho e que não voltaria para casa tão cedo. Achei aquilo tudo um absurdo, mas aparentemente ele fazia isso sempre por ser engenheiro mecânico de aeronaves. Eu já estava pronta, de vermelho e ele chegava de camiseta branca, jeans e tênis. Eu abri a porta e ele entrou. Eu o recepcionei com uma beijo longo, sentindo aquele corpão contra o meu. Seus braços enormes e fortes me abraçaram e suas mãos invadiam meu baby doll. Eu gemi com seus dedos tentando invadir meu rabinho guloso e sua mão alisando meu grelinho. Sua rola apertava o jeans e o calor estava me deixando com falta de ar, ou seria sua boca máscula e gostosa sobre a minha? Subimos as escadas e nos sentamos no sofá. eu de vermelho e salto plataforma dourado que me deixava bem mais alta, mais próxima á sua boca. No sofá ele ergueu meu pé e o levou á sua boca. Ele beijou meu pé e fez seus lábios subirem por minha perna, passando pela minha coxa, chegando á minha calcinha que aprisionava meu grelinho. Ele lambeu por cima da minha calcinha, arrancando gemidos e mordidas nos meus lábios. Sua boca passeava em minhas virilhas e sua língua quente brincava com minha calcinha. Ele a abaixou e engoliu meus 12 cm de grelinho durinho. Eu gemi alto, parecendo as Brasileirinhas nos filmes pornôs Brasileiros um AINNNN alto o suficiente pros vizinhos ouvirem. Ele adorou aquilo e enfiou 2 dedos enormes na minha boca pra eu chupar enquanto ele me mamava avidamente. Nada escapava de sua boca, minhas coxas, virilhas, saquinho, grelinho, perineo, cuzinho… Tudo era invadido por aquela língua quente. Apontei pra um cubo de gelo e ele logo entendeu o que eu queria. Começou a me esfregar o gelo em mim e a chupar logo em seguida. Me chamava de gostosa e de esposinha e queria que eu o chamasse de meu macho, cavalão, marido, bb, amor, puto, corno e tudo o mais. Ele queria tudo de mim e iria dar tudo dele pra mim. Ele tirou a camiseta, mostrando seu abdome que um dia fora um tanquinho cheio de gominhos, mas hoje era uma barriguinha durinha, peludinha, saliente. Ele tirou a calça, fazendo o tênis voar pra trás do sofá e outro pra cozinha. Ele estava nú agora na minha frente. Aproveitei pra pegar 2 cubos de gelo, me levantar e o beijar. Seu dedo do meio, já todo lambuzado de saliva, estava preso apertado contra meu cuzinho, alisando a entrada enquanto nos beijávamos. Eu gemia em sua boca enquanto seu dedo estava alojado em meu cólon fazendo movimentos de vai e vem que me alucinavam. Os cubos de gelos na minha mão foram colocados nas suas costas, fazendo com que ele se contorcesse ao toque, gemesse e enfiasse mais fundo o dedo no meu cuzinho, me arrancando gemidos de dor e prazer. Ele retirou o dedo de mim, me segurou pela cintura (ou onde ela deveria existir) e me ergueu para seu colo, fazendo eu abrir as pernas, e ficando em posição de união suspensa do kama sutra, expondo totalmente meu cuzinho e deixando ele à mercê de sua rola. Ele encostou a cabeça melada da sua rola no meu cuzinho e tentou me penetrar e eu quase saltei de seu colo. 

Sem camisinha, nada feito amor. Você é muito grande e vai me machucar. Vamos ficar no lado seguro de nossa relação, que tal?
Com certeza, disse ele. Eu não faria nada diferente. Só queria sentir seu cuzinho antes amor, só isso.
Uhum, tá, como se eu não tivesse ouvido isso antes, pensei. Então me coloca aqui no sofá amor, porque eu quero te lamber todinho ainda.
Eu o sentei no sofá logo após ser colocada no chão e comecei a beijá-lo. Sua pica de rocha estava babando e se esfregando conta minha barriga. Comecei a lamber seus mamilos duros e ele gemeu e se contorceu. Hmm, parece que descobri um ponto G aqui, brinquei. Ele confirmou pedindo pra eu continuar. Continuei arrancando gemidos dele, alisando seu saco, suas coxas, massageando aquele pau enorme e grosso. Continuei minha descida ao Sul e cheguei ao Pico do Alemão, que eu tentei tomar com todas as minha forças pra mim, enfiando tudo o que eu podia na boca até minha garganta. Ele aproveitou pra empurrar mais minha cabeça com força pra baixo até tocar seu saco. Tirei aquilo tudo da boca e tossi buscando ar. Ele meteu a rola renovo na minha boca e começou a foder como se estivesse podendo uma buceta. Fui tomada por uma miriade de sentimentos, ânsia, tesão, dor, asfixia, morte, vontade de dar o rabo. Tudo junto e misturado. Me desvencilhei e lambi seu saco, colocando ambas as bolas na boca (sim, eu consegui) e alisando seu períneo. Fui descendo, lambendo a virilha e fui levantando suas pernas no sofá até chegar ao cuzinho peludo dele. Queria ter tirado uma foto daquela bunda peluda, loira, durinha, branquinha, sexy. Ai, meu DEEEEEEUUUUSSS que homem é esse? Obrigada Senhor, por esse homão grandão delicioso. Ele gemeu quando sentiu minha língua gelada no seu cuzinho (eu havia colocado um cubo de gelo na boca instantes antes de fazer isso). Ele sentiu minha língua gelada e quente, uma mistura de sensações no seu rabo peludo que fizeram mais gala sair de sua rola grossa e seu cuzinho apertar minha lingua.
Ele me agarrou, me ergueu pela cintura novamente e me colocou em cima dele, me beijando bem fundo. Ele pegou uma camisinha extra large e eu o tubo de lubrificante. Enfiei bem dentro do meu rabinho os meus dedos lubrificados e ao virar já tinha uma jibóia que havia engolido um elefante olhando pra mim. Em seus olhos verdes eu via o desejo me de possuir. Ele se sentou no sofá e disse pra eu sentar e controlar tudo. Afinal de contas, eu que mandava nele. Ele era nada mais do que meu escravo sexual e que queria só me dar prazer. Nos beijamos novamente (deu pra perceber que u amo beijar né) e fui lubrificando mais a camisinha enquanto a jiboia pulsava dentro dela, tentando sair. Na Net Radio Marisa Monte cantava:

“Beija eu, beija eu, beija eu
Me beija
Deixa
O que seja ser

Então beba e receba
Meu corpo no seu corpo Eu,
no seu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça…”

Fui sentando aos poucos, deixando ela me invadir. Ele não se movia, só me beijava como a canção mandava. Não sei como ele fez pra ter tanto autocontrole, mas conseguiu. Fui deslizando no pau de sebo até sua base, sentindo o seu saco quente na minha bunda. Relaxei e comecei a subir e descer devagar. Gemidos de prazer eram arrancados dele enquanto eu o torturava com aquele sobe e desce vagaroso. Aumentei a velocidade e suas mãos me abraçaram, me puxando pra perto dele, fazendo com que meu ratinho se levantasse um pouco de sua rola, deixando um espaço entre nós. Meu cuzinho apertava ele voluntariamente como um truque de pompoarismo feito com meus esfíncteres. Ele começou a me comer devagar, querendo que eu sentisse cada cm de sua rola dentro de mim, me invadindo, me abrindo. Eu joguei meu corpo pra trás e ele abocanhou meu mamilo e chupou. Chupava meu peito como a uma manga, com dentes, com lingua, com a boca. Eu tenho muito tesao no meu mamilo e gemi muito alto, empurrando meu corpo pra baixo, contra o mastro que se erguia pra dentro de mim. Comecei a fazer movimentos mais e mais ritmados, sentindo aquilo tudo dentro de mim. Sua mão alisava agora meu grelinho que estava contra sua barriga, seu cacetão dentro do meu cu, sua boca no meu mamilo. Gemi novamente feito puta e disse que iria gozar assim se ele não parasse.

Ele disse que não iria parar enquanto não tivesse me deixado totalmente extasiada de prazer. Ele não queria ser só mais 1, ele queria se fazer lembrar a semana toda, disse ele. Só que vou te ver toda semana teacher, e quero que você se lembre bem do meu pauzão rasgando seu rabo, ele disse dando uma estocada mais forte, e outra e outra, bombeando a porra pra fora do meu grelo que jorrava leite fresco em sua barriga e arrancava gemidos de prazer de mim. Ele também gemeu alto e disse que queria que eu sentisse tudo, tudo dele, disse ele estocando forte meu rabo enquanto eu gozava. Eu pedi pra ele não parar de me foder, e ele disse que não estava louco de parar. Continuou metendo forte no meu rabo, fazendo eu me sentir montando um touro bravo. Gemia de dor e prazer. Ele me virou no sofá sem sair de dentro de mim, me colocou com uma perna ao ar, a segurou e começou a bombar meu rabo sem dó. Eu sentira meu cuzinho sendo aberto com cada estocada dele. Ele me olhava nos olhos e dizia que ele era meu e eu era dele. Perguntava se eu estava sentindo seu cacete dentro de mim e se eu estava gostando. Eu dizia que sim, que sentia e que adorava ser devorada por uma rola tão gostosa, dura e macia ao mesmo tempo. Ele tirou a rola, cuspiu, e meteu de novo. Ai que delícia. Aquela rola dentro de mim bombando forte em mim arrancando gemidos de dor e prazer de mim, atém dos incentivos pra ele não parar. 

Continua meu cavalo, monta sua égua, arrebenta esse rabo guloso, mete fundo em mim, disse eu agarrando seus mamilos com as mãos e os massageando. Ele gemeu, tirou a rola de dentro de mim, e começou a se masturbar. Eu o beijei com tamanho desejo de sentir sua porra quente novamente. Abaixei me e coloquei aquele obelisco na boca. Ele gemeu, gemeu e veio o diluvio inundando minha boca. Que porra docinha, como podia ser assim? Não imaginava que fosse ser mais doce do que a primeira vez, mas foi. Sentir todo aquele mel na minha boca me excitava, me dava tanto prazer como se eu mesma estivesse gozando, por saber que eu é quem proporcionei tanto prazer a ele e ele a mim. Engoli todo aquele mel e ele se curvou pra me beijar, desabando em cima de mim. Seu corpo suado se juntava ao meu, ele me beijava, me abraçada, me apertada e não parava de me beijar. Adormecemos assim no sofá, com ele em cima de mim. Acordamos grudados de suor e nos dirigimos ao banheiro onde tomamos banho juntos, nos beijando e nos limpando mutuamente. Minha peruca tinha ficado no chão da sala e um dos cílios postiços havia ido parar na minha bochecha, meu batom 24 horas tinha alguns minutos apenas no lugar. Ele me disse que havia adorado tudo aquilo e que queria me ver ás 15h novamente na casa dele, mas que eu poderia só ir usando uma calcinha fio dental que estaria tudo bem. Eu pedi pra ele estar usando uma calcinha também e dei a ele uma fio dentar preta. Ele riu e concordou, mas disse que usaria da esposa. Assim não correria o risco de ter uma calcinha no bolso. Rimos e olhamos o relógio: 4 da manhã. Ele disse que precisava dormir um pouco e eu disse que também precisava. Ok então, está decidido! Dormiremos um pouco. Eu ri porque havia entendido que era essa a deixa pra ele voltar pra casa, mas havia entendido errado. Esse quarentão loiro se dirigia ao meu quarto e deitava na minha cama enquanto eu retirava a maquiagem. Ele ofereceu ajuda mas achei melhor eu fazer, afinal de contas, uma mulher sabe tirar maquiagem melhor que homem, não é mesmo meninas? rs. Bem, foi tudo muito excitante e depois de retirar toda a maquiagem e lavar o rosto novamente, me deitei ao lado dele. Ele já roncava fundo, tadinho. Devia estar exausto. Ele acordou quando me deitei e me abraçou, ficando de conchinha, encostando aquele monstro adormecido em minha bunda, e seu lábios na minha nuca. Assim adormecemos. Acordamos com meu irmão, que estava no quarto ao lado, batendo as portas e andando rápido ás 6h30 da manhã ao se arrumar pra ir ao trabalho. Ele viu as horas, pegou o celular e mandou uma mensagem pra esposa dizendo que ficaria trabalhando direto. Depois ligou para seu chefe e disse que precisava tirar o dia de folga para resolver algumas pendências. Eu fiz o mesmo com o meu e ali ficamos toda a manhã. Transamos mais uma vez, com muito tesão e gozamos um na boca do outro dessa vez, com os dedos enfiados no rabo um do outro. Tomamos banho, nos trocamos e fomos almoçar no shopping Iguatemi. Lá, combinamos os detalhes de nossas aulas semanais na minha casa, na casa dele e no motel Lush. Até hoje ele é o meu aluno mais dedicado e teve um progresso incrível em pouco mais de 4 meses de aulas 2x por semana. Bem, deixa eu terminar esse conto que preciso preparar uma aula para ele. Hoje, falaremos de finanças e leremos um texto do Financial Times bem atual falando da crise no Brasil. Só não sei se uso baby doll rosa ou calcinha e soutien preto e branco com meia arrastão. Ele é corinthiano, eu já havia comentado? Bem, eu faço tudo pros meus alunos terem uma aula estimulante….

Beijos Molhados,

Ursula Oliver


Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.











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