As Crônicas de Ursula - São Paulo, Um Oito Zero
Olá, Gatinhos, Gatinhas, Ursinhos, Malhadinhos, Fortinhos, Bombadinhos, Daddies, e toda a fauna e flora animal no universo LGBT, como vão?
Aqui é a Ursula Oliver, e estou voltando aos poucos á ativa. Pra relembrar os nossos casos de família (bem mais pros meus casos, não é mesmo hahaha), chegou o momento da história da semana. E nada melhor do que enviar a vocês um Conto Antigo das
As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto
São Paulo, Um Oito Zero
Carlos Antonio era o seu nome, bombeiro por profissão, moreno alto, bonito e sensual, como diz a música, que foi ,com certeza, a solução do meu problema naquela noite. Ele me contatou via facebook e começamos a conversar. Depois de trocarmos fotos sensuais, as quais ainda me recordo com alegria e satisfação, decidimos nos encontrar no centro da cidade, em um local publico para ambos termos privacidade e segurança. Nos encontramos no largo do Arouche, perto do posto policial. Eu estava sentada, discreta de jeans, camiseta, boné e mochila. Discrição em pessoa, ele chegou igual a mim, mas sem mochila. Ele me abordou, conversamos, sorrimos e depois de 5 minutos ele me conduzia ate seu carro que estava parado ali perto.
Entramos e fomos em direção a motel que ele conhecia. No caminho sua mão me acariciava. Eu já havia colocado meus cabelos escuros para realçar meu rosto e comecei a me maquiar no carro, como sugestão dele. Ele já havia aberto minha calça e eu ajudei a abaixá-la. Seus dedos brincavam em mim, passeavam em meu saquinho, meu grelinho e meu cuzinho, enfiando o dedo em mim algumas vezes. Quando chegamos no motel, eu já havia aplicado minha maquiagem e estava passando batom, sentindo seus dedinhos gostosos no meu rabinho. A vantagem de ser maquiadora é fazer isso o mais rápido possível. Paramos o carro na entrada do motel e entregamos o RG na recepção. Ele pediu pernoite na suite e eu me surpreendi. Pensei que ficaríamos o período de 3 ou 4 horas, mas pelo visto ele tinha outros planos.
Paramos o carro na garagem na suite, ele baixou a porta da garagem e tirou do carro uma mochila e eu subi minhas calças. Peguei minha mochila, ele me chamou de gostosa, me abraçou, me deu um selinho e subimos para o quarto. Ele abriu a porta, ligou a luz e entramos num quarto grande, com polidance, cama grande e escadas que levavam até o ofurô no andar de cima. Ele tirou um espumante da mochila, morangos em um pote, 2 taças embrulhadas em um pano de prato e alguns petiscos e os deixou sobre a mesa. Eu me dirigi ao banheiro e me despi. Coloquei um baby doll preto, fio dental preto, ligas pretas, meias pretas e salto preto, do jeito que ele me queria.
Quando eu sai do banheiro me deparei com 100 kilos distribuídos em muitos músculos num belo corpo de 1.85m de altura, usando botas pretas, uma sunga vermelha, uma camiseta regata branca e duas taças de espumante com um morango dentro. "Brindemos a essa noite e a nós, princesa!", disse ele me entregando uma taça. Bebemos, ele me deu o morango na boca, me beijou, colocou as taças na mesa novamente, diminuiu as luzes, ligou a tv no canal pornô do motel e me deitou na cama. Ele retirou meu salto e beijou meus pés. Eu esquivei com cócegas e ri. Ele tocou minhas pernas de leve, se inclinou e começou a beijá-las, desde meu tornozelo. Seus beijos se intensificaram e chegaram ate minha virilha, onde ele começou a lamber intensamente, passando a língua por sobre minha calcinha, tocando com a ponta endurecida de sua língua no meu saquinho e no meu grelinho. Eu gemia alto com suas investidas, até ele abrir bem minhas pernas, puxar minha calcinha para a esquerda e enfiar sua língua em meu períneo, atingindo meu cuzinho. Ele ergueu minhas pernas fazendo me revelar mais meu buraquinho, fazendo ele enfiar fundo sua língua em mim. Eu quase gozei com as mordidinhas que ele dava, alternando com as linguadas que ele dava. Depois de umedecer bastante meu reguinho, ele enfiou 2 dedos em mim, lentamente. Eu ia gemendo, ele ia me olhando e lambendo meu saquinho e meu grelinho. Ele tirou meu grelinho pra fora da calcinha e começou a chupá-lo com muita vontade enquanto enfiava seus dedos em mim. Ele continuava me olhando, me chupando e enfiando o dedo em mim até que eu disse que iria gozar caso ele não parasse. Ele não queria parar. "Bebê, eu vou te dar leitinho se não parar!", disse eu. Ele parou e disse que era meu bebê e que bebês gostam de leitinho, e voltou a mamar. Eu gozei segundos depois com gemidos altos e contorcendo meu corpo com espasmos de prazer. Seus dedos eram pressionados por meu cuzinho enquanto eu gozava. Ele tomou todo o leitinho e não parava de mamar. E continuou até ele ficar durinho novamente. Ele parou de mamar e retirou os dedos de mim. Continuou me beijando e subindo, lambendo e subindo até chegar na minha boca. Nos beijamos intensamente e eu forcei meu corpo a ficar sobre o dele e comecei a tirar sua regata. Ele tinha o peito peludo, e tinha um caminho delicioso que descia por sua barriga e entrava na sunga vermelha. Notei o volume diferente na sunga, parecia que seu membro estava colocado para baixo e não para o lado. Entendi logo o que havia acontecido quando retirei sua sunga com a boca.
Meu Deus, como era enorme aquele brinquedo: 22cm por x, sendo x um numero que nem quis saber. Sei que eram 22cm porque é a distancia entre meu dedão e meu dedo mindinho com a mão aberta. Agora, a grossura daquilo, só ele e Deus. Eu não quis saber, pra não ficar tensa e piorar a situação. Notando a minha cara ele disse que faríamos apenas o que eu quisesse fazer e se sentisse dor pararíamos. Ficamos deitados um do lado do outro apenas namorando, nos beijando e conversando. Um acariciando o outro. Coloquei meu grelinho junto de seu membro e confesso que me senti uma criança pela diferença de tamanhos e grossura. Do beijo, agarrei seu mamilo e o chupei, brincando com a ponta de minha língua dele, o que fez com que seus gemidos fossem altos. Minhas mãos o acariciavam o corpo e me davam sustentação para conseguir lambê-lo e beijá-lo. Passei direto por seu mastro em riste e ataquei seu saco com minha boca. O chupei, o lambi, o beijei. Tudo o que fazia arrancava gemidos de prazer. Ate quando fiz o mesmo com ele e deslizei minha língua ávida para o seu buraquinho peludo. Enquanto chupava seu cu, acariciava seu pau gigante e ele gemia e se contorcia. Não agüentava mais segurar aquele braço, precisava engoli-lo todinho e o enfiei na boca.
Poucas foram as vezes que eu não conseguia colocar um pau gostoso todo na boca, e nessa noite conheci mais um. Carlos tinha um pau grande e grosso de verdade, não era eufemismo. Era mais grosso que meu pulso e tenho o pulso largo. Ja imaginei a tentativa frustrada de tentar sentar nesse gigantão, mas me alegrava com a anaconda que estava na minha boca. Chupei ele bem gostoso e ele pedia pra deixar o pau bem molhadinho e babado e foi o que eu fiz. A cada tentativa minha de engolir aquele pau brasil ele gemia alto e tremia. Perguntei se estava machucando e se meus dentes estavam esbarrando na cabeça da gibóia, mas ele disse que não e que eu transava melhor do que a namorada dele, plus size assim como eu. Ele disse que eu era muito melhor, minha chupeta era a melhor que ele já tinha tido na vida porque eu chupava com muita vontade e bem devagar. Eu parecia estar preocupada com o prazer dele de verdade e não só fazer algo mecânico por fazer. Disse a ele que e sempre gostei de ter uma rola gostosa na boca e que a dele era maravilhosa. Pedi pra ele agüentar bem, porque estava apenas começando e não queria ele já gozando. Alternei mnhas mamadas e lambidas entre seu saco, virilha, coxas, pernas, cuzinho e mastro por 40 minutos.
Ele me puxou e me beijou apaixonadamente. Disse que nunca tinha encontrado alguém assim na vida dele, e olha que ele tem 44 anos de experiência. Me senti honrada, reverenciada e acolhida por seu comentário, mesmo pensando ser mentira. Bem, se fosse, foi bom ouvir o elogio de qualquer forma. Ele pediu para eu por a camisinha nele e eu, mais do que depressa me levantei pra pegar o pacote de camisinhas XL da Jontex pra ele e mesmo assim eu sei que ficaria apertado. Dito e feito, mas acho que ele já tinha experiência com isso, já era divorciado e tinha uma namorada que não era la muito boa de cama. Tenho certeza que já se divertiu bastante por ai com aquele pinto enorme. Eu mais do que depressa passei um pouquinho de hemovirtus bem dentro do meu cuzinho. Apliquei lubrificante com o dedo e o mergulhei dentro de mim fazendo movimentos circulares. Ja esperava gritar de dor com aquele monstro entrando em mim, mas quando fiquei de 4 na cama pra ele e ele veio devagar e paciente em mim, só sentia um leve desconforto causado pela pressão no reto por conta da invasão.
Ele foi me perguntando se estava tudo bem porque eu gemia muito a cada cm invadido. Ele estava me arrombando toda por dentro, eu pensei. Achava que iria ficar sem pregas depois disso e que daria meu cu para um hidrante depois disso. Fiquei apreensiva realmente, mas curiosa por ter uma rola tão grande dentro de mim. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem bem devagar e ia cada vez mais fundo, até conseguir enfiar ele todinho dentro de mim, ate sua base. Quando eu senti sua bolas batendo nas minhas eu tive certeza que havia sido totalmente preenchida por aquele rolão. Ele começou a me comer com cuidado e devagar, e foi aumentando o ritmo ate bombar forte dentro de mim. Me comeu gostoso, enfiando aquela rola gigante em mim. Parecia que estavam tentando por a torre Eiffel dentro de um viaduto para carros e o viaduto estava adorando o estupro. Eu gemia alto e pedia pra ele meter fundo e forte e foi o que ele fez se deitando sobre mim e me masturbando. Gozei daquele jeito, de 4, com a bunda empinada, com as mãos másculas daquele bombeiro gostoso me punhetando e com a torre Eiffel enterrada no meu cuzinho, quero dizer, cuzão, depois disso tudo né. Gemi alto, ele batia punheta e batia na minha bunda, metia piroca cu adentro e falava obscenidades pra mim. Dois que gozei ele saiu de dentro de mim e ouviu minha reclamação ja que eu não queria que ele saísse de mim.
Ele pediu desculpas e disse que ao tirar o pau de mim, saiu algum liquido de dentro de mim que caiu na cama. Pensei que fosse um cheque bilionário com o pib acumulado sos ultimos 10 anos dos Estados Unidos, mas era apenas água com alguma coisinha branca, espuma feita com a fricção da rua enorme rola dentro do meu cu. Limpei isso da cama e troquei o lençol. Ele estava deitado mas a torre de pizza continuava em pé. Me limpei pra ter certeza de que não havia nada mesmo, lubrifiquei a torre e a entrada do tunel e sentei com cuidado em cima dele, fazendo a torre de pizza entrar devagar e sempre, até sentir ela toda dentro de mim novamente. Nossa, como aquilo me excitava. Eu havia conseguido sentar numa anaconda daquele tamanho e grossura e eu jamais havia pensado que conseguiria e sem hemorragia! Risos.
Comecei a cavalgá-lo e ele a me masturbar, tentando acordar o pequeno pônei que ja tinha cuspido 2 vezes (bem gozadas, diga-se de passagem). Ele me puxou mais pra perto de sua boca, fazendo sua rola sair de dentro de mim um pouco e começou a bombar dentro de mim com muita vontade. Deu uns tapinhas de leve na minha cara e disse que me amava, amava meu cu, meu pintinho, meu corpo, meu rabo, minhas coxas e que iria se casar comigo. Eu disse que sim, que iriamos no casar e iriamos passar 2 semanas na cama aproveitamento a lua de mel, fudendo o tempo todo sem parar. Meu pequeno pônei havia voltado a vida com todo o papo excitante e as estocadas do gigante nada adormecido dentro de mim. E foi assim que eu gozei pela terceira vez, com ele segurando minhas ancas largas, bombando dentro de mim e ouvindo meu urros de prazer. Mandei ele continuar e não parar. Queria continuar sentindo aquela super tora em mim e meu desejos foram atendidos. Depois de 10 minutos cavalgando ele disse que iria gozar. Paramos, saiu de dentro de mim, tirei sua camisinha e comecei a mamar ele bem molhadinho. Não demorou pra sentir os jatos quentes de lava fervendo na minha garganta.
Eu enfiei tudo o que pude daquela tora na minha boca e sorvi cada ml de leite que ele me deu. Me senti em uma mamadeira com leite docinho e aveludado, sorvendo e apreciando cada jato. Deixei a mamadeira na boca porque a sensação de ter esse rolão na boca é incrível e queria que durasse o máximo possível. Depois disso, ele me puxou pra perto dele e me beijou bem fundo, sentindo seu próprio gosto em mim. Ficamos abraçados, eu com a cabeça apoiada no rosto e ombro dele, com minhas pernas entrelaçadas nas dele. Ele ficava cariciando meu rosto, meus cabelos e ocasionalmente me dava beijos na testa, no rosto, na boca. Ele me disse que havia saído com outras CDs e com outros caras mas que ele estava muito surpreso comigo. Perguntei se era uma surpresa boa ou ruim, ele disse que era ótima. Me perguntou se eu havia feito alguma coisa pra não sair sujeira nem cheiros de mim enquanto transávamos e eu disse que havia me lavado. Risos. Procedimento padrão adotado por quem vai fazer sexo anal. Pela cara dele, eu era a primeira a falar com ele sobre a chuca, mas que eventualmente, pode acontecer mesmo com a precaução da lavagem retal, ainda mais quando se tem uma Anaconda entre as pernas. Rimos.
Ele disse que havia sido a melhor transa da sua vida e que não acreditava que eu estava solteira e á procura de um namorado porque eu era inteligente, delicada, bonita, simpática, carinhosa e muito mais que ele iria descobrir com o tempo. Eu apenas ri. Ele já tem namorada, mas eu bem que tiraria a outra para escanteio e daria para esse gato uma senhora namorada/ namorado. Risos. Bem, sonhar é de graça não é?
Continuamos no motel e transamos mais 2 vezes. Eu sai do motel no dia seguinte com as pernas bambas e lembrei do filme das branquelas, onde o delicioso Latrel, saia com as branquinhas e as deixava em uma cadeira de rodas por 1 semana. Bem, eu fiquei sentada o resto do dia porque fiquei mesmo com as pernas bambas e bobas, mas com um sorriso de orelha a orelha. Pena que ele não me ligou mais, quando disse que ligaria. Eu até liguei pra ele, mas ele desligou após atender, deveria estar em reunião porque ouvi vozes. Bem, não deve querer repetir a figurinha do álbum. Risos.
Falando em álbum, qual é a próxima figurinha pro meu? Será que é você delícia?
Beijos molhados com gotas de orvalho de sua eterna Ursula Oliver.
Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa. Sim, sou eu. hahahahaha
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