As Crônicas de Ursula - O Engenheiro Safadinho

Hello Pipou, pois é. Quem diria que engenheiro certinhos podem ser super excitantes? Bem, o Marcos que eu conheci por acaso foi assim:

As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto

O Engenheiro Safadinho

Havia decidido na sexta-feira que acordaria cedo para me depilar e encontrar alguém bacana pra me divertir pela manhã ou passar momentos deliciosos à tarde e foi exatamente o que eu fiz. Acabei me deparando com esse engenheiro de 38 anos, 170 cm de altura, 80 kilos, careca, peludo, de olhos azuis, barba, um sorriso incrível e muito safado; Marcos. Nos encontramos, eu usando uma saia dourada de lantejoulas, blusinha regata preta e salto alto meia pata preto, com baby doll vermelho por debaixo disso tudo e fio dental preto rendado. Ele me elogiou assim que me viu e me deu um beijo, um simples e leve toque de lábios que fez seus lábios ganharem as mesmas cores que o meu, rosa. Subimos as escadas e nos deparamos a uma ampla sala de estar e de jantar. Sua casa era muito grande, morava no horto com a família, que estava na praia para o final de semana. Havia ido de taxi até a casa dele, que é próxima à minha, e não tivemos atrasos nem incidentes. 

Após me oferecer um taça de vinho tinto e conversarmos pertinho um do outro, nos acariciando e tomando vinho, flertando abertamente um com o outro, Marcos repousou sua mão sob minhas coxas e as acariciou. Me olhos dentro dos olhos e meu viu emanando ondas magnéticas que o atraíam para mim. Nossos olhos se fecharam assim que nossos lábios se tocaram. Sua língua invadiu minha boca e meus lábios sedentos a sugaram. Ele gemeu e permitiu que eu mordesse seu lábio inferior quando nossos lábios se despediam. Ele abriu os olhos, sua língua invadiu-me novamente e suas mãos puxavam minha saia. A senti tocar meus calcanhares quando caiu. Minhas pernas foram abertas e ele delicadamente acariciava minhas partes íntimas. Seus dedos passavam sobre meu clitóris enviando ondas de prazer para o meu corpo que pedia mais e mais daquele macho safado. Aquele engenheiro casado, que deixara a família na praia e me encontrava em sua casa para realizar sua fantasia de transar pela primeira vez com uma CrossDresser.

Ao sentir minha calcinha rendada preta ser abaixada em meu corpo, meu pinto duro saltou, apontando para o horizonte. Suas mãos macias o tocaram com delicadeza e ele brincava com meu saco. O beijo veio ao fim quando seus lábios decidiram tocar outras partes de meu corpo, meu pescoço, meus mamilos, minha barriga, meu pau duro. Oh, como era quente e gostosa sua boca. Pude sentir sua garganta e a pressão causada por sua língua e palato duro em sua boa me deixafam louca. Toquei sua cabeça e ele gemeu alto. Eu gemi alto. Ele levantou minhas pernas um pouco, fazendo com que meu corpo escorregasse no sofá de couro vermelho. Ele enfiou 2 dedos em minha boca e eu os chupei e deixei-os molhados. Esses mesmos dedos foram inseridos delicadamente em meu cuzinho guloso que piscava descontroladamente de prazer. Gemi e me contorci. Meu corpo tremia de desejo. Seus dedos giravam dentro de mim enquanto ele me chupada e engolia meu cacetinho duro e esfregada meu mamilo entre seus dedos. Quando ele colocou o terceiro dedo dentro de mim e fez movimentos de vai e vem eu disse que iria gozar se não parasse. Ele chupou com mais vontade. Senti minha gruta faminta comprimindo seus dedos e o gozo jorrando para dentro de sua garganta ávida. Eu tremia mais ainda, babava de prazer, ele gemia enquanto engolia todo o meu esperma, fodia o meu cuzinho com os dedos e apertava meus mamilos. Retirou os dedos de mim, acariciou meu rosto e me beijou. 

Senti meu gosto em sua boca e isso me deixou mais excitada, mais louca. Ele me colocou de pé e fiquei mais alta que ele. Ele retirou o blazer azul que vestia e o colocou no sofá. Abriu a camisa rosa Dudalina botão por botão com minha ajuda. Minha mãos lhe tiravam as calças, a boxer branca que ele usava, as meias e os sapatos. Eu o coloquei no sofá, sentadinho, ajoelhei-me em sua frente lambi aquele peito peludo delicioso. Que peitoral era aquele, definido por horas e horas de academia. Suas mãos fortes me acariciavam enquanto ele desfrutava do toque de meus lábios e minha língua sedosa. Minhas mãos lhe acariciavam os mamilos, os peitos suas coxas grossas de jogar futebol aos domingos com os amigos, as pernas fortes e cabeludas. Minha boca chegara ao seu centro de prazer, seu pênis. Uma escultura belíssima de 18 centímetros, grosso, duro, com algumas veias saltadas. Uma glande rosinha, como uma cereja no sorvete. E que sorvete delicioso. Era doce o seu gosto e cheirava a lavanda. Eu beijei sua cabecinha e passei a língua. Marcos se contorceu todo. Era a minha vez de que torturar de prazer. Eu já sentia meu grelo endurecendo pouco a pouco de prazer e meu cuzinho piscava. Eu o engoli pouco a pouco. Fui sentindo seu gosto ficando mais forte, mais encorpado, como a um bom vinho. Os taninos brincavam em minha língua, como seus pelos brincavam em minha garganta. Estava mamando aquele garanhão, descendente de italianos, há 5 minutos e ele já havia tentado me parar 2 vezes. Creio que ele não queria gozar ainda. E pelo o que veio a seguir, fico feliz que não o tenha feito. 

Ele tirou meu salto alto para ficarmos na mesma altura, colocou sua mão sob meu baby doll vermelho rendado e acariciou minhas costas. Sua mão desceu, atingiu minha calcinha, a segurou e puxou para baixo, deixando minhas nádegas desnudas, sem o fio dental. Ele dedilhava entre o Canyon criado entre as montanhas procurando o centro no universo com grande avidez. Com a outra mão ele revezava entre acariciar meus mamilos e acariciar meu membro enrijecido. Sua língua brincava com a minha como se fossem velhas amigas se encontrando no aeroporto depois de anos sem se ver. Ele me levou para sua cama, no segundo andar. Uma cama king size linda. Disse que queria foder gostoso na cama que dormia com a esposa para se lembrar de mim todo dia. Rimos, nos beijamos, nos abraçamos e caímos na cama. 

Ele logo me colocou de 4 começou a esfregar sua pica grossa e dura no meu reguinho e a falar besteiras em voz alta. Dizia que iria me foder bem forte, que eu iria sentir bem fundo o seu cacete, que eu iria implorar pra parar mas que ele não conseguiria fazer isso. Logo ele lambuzou meu rabo e seu cacete de lubrificante, encaixou bem a camisinha naquela tora e começou a empurrar com vontade em mim. Deitei-me com a dor que me invadiu, mas ele não parou mesmo com meus protestos. Deixou aquele mastro grosso e grande dentro de meu cuzinho guloso, até a dor passar. Me puxou rapidamente me colocando de 4 de novo e começou a meter aquela rola gostosa bem fundo e com força dentro de mim. Suas bolas batiam na minha bunda e o barulho gostoso de carnes batendo era um tesão. Ele enfiou com tudo sua rola em mim e deixou toda ela lá dentro de mim. Se deitou sobre mim, virou o corpo me segurando e me fez cavalgar aquela tora. Era um vulcão rasgando a terra, que pinto gostoso que me fodia toda. Sua mão me masturbava e batia em minha bunda com a outra. Me chamava de potranca e de rabuda e metia com vontade em mim. Sentia meu cu apertando seu pau e mastigando sua rola quando gozei. Jatos de orgasmo voaram de meu corpo que tremia com cada estocada de sua rola, cada onda de prazer, cada vez que meu cuzinho apertava seu cacete guloso. Ele não parava de me foder e continuava sentindo prazer com aquele pau grosso no meu cu. Ele me virou, me colocou de ladinho e meteu sua vara em mim novamente. Ele me abraçava e me beijava enquanto metia em mim. Parava, falava besteiras em meu ouvido e voltava a me beijar. Quando ele disse que queria gozar eu sugeri que me deixasse sentir sua porra na minha boca, mas ele não teria tempo. Ele me apertou, meteu forte no meu rabo e gozou litros de porra. Seu leite fresco invadiu a camisinha e me lembrou-me os gelinhos de coco com leite condensado vendidos das casas do subúrbio. Ficamos deitados de conchinha, com ele acariciando meu rosto e meus mamilos. Então, ele disse que havia sido uma delícia, mas que as próximas vezes seriam mais gostosas ainda. Pediu desculpas por estar nervoso pela primeira experiência e disse que se eu o permitisse, gostaria de passar o final de semana todo me dando prazer. Eu fiquei lisonjeada com a proposta, mas não pude aceitar. Afinal de contas, sua família poderia voltar a qualquer momento. Ele sacou o celular, ligou para a esposa e confirmou que eles retornariam apenas na segunda-feira à tarde pois tinha consulta médica com sua oculista no Guarujá segunda pela manhã. Ao desligar o telefone, ele me agarrou, me beijou e disse:

- O fim de semana é todo nosso. São 9 horas da noite e temos a madrugada toda, o domingo todo e a segunda de manhã pra fodemos até cansarmos. Então? Vai deixar eu te dar prazer ou não? To loco pra te chupar de novo e te foder com minha língua nesse bundão. Hein, gata?
- Claro que sim, Marcos! Lhe respondi. Afinal de contas, a noite é uma criança. rs.


Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.




















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