As Crônicas de Ursula - Menáge á trois, só que não – Parte 2

Hello Girls, Imagina só que depois de tudo aquilo, a segunda parte do ménage chega... um sai e outro bate na porta... Oh my gosh!


As crônicas de Ursula
O batom, a calcinha e o salto alto
Menáge á trois, só que não – Parte 2

Eu corria de um lado para o outro tentando fazer tudo em 5 minutos: banho ultra rápido que me fez colocar a calcinha enquanto eu ainda estava molhada por que não daria tempo de me secar. Ou eu me secava ou eu arrumava a maquiagem e claro, decidi retocar a maquiagem. Calcei o salto e bateram novamente. – Já vai, disse calçando o salto preto para combinar com a lingerie que coloquei: calcinha preta e corpete preto. Minha peruca loira estava encharcada de suor, então obviamente coloquei outra. Abri a porta, olhei pra ele, ele me olhou, sorriu e entrou. Eu disse que não esperava vê-lo ali já que ele não havia aparecido à nossa ménage, mas ele se desculpou novamente e eu já estava achando aquilo tudo surreal e chato. Se ele não queria fazer a 3, por que havia concordado? Ignorei isso assim que suas mãos enormes, ENORMES, agarraram minha bunda. Um de seus dedos já tentava entrar em minha gruta não tão secreta assim e atingia a entrada de meu cuzinho, bem como meus testículos. Ele era enorme e eu estava de salto. Questionei sua altura e ele me disse que tinha 198 cm de altura e não 190. Ele sempre dizia aquilo para não assustar as pessoas. Fiquei assustada. Se ele havia mentido sobre a altura o que mais havia ele mentido? Bem, eu descobri assim que ele me agarrou por trás e me trouxe pra perto de seu corpo. Espere um momento, eu pensei, uma, duas, três pernas? Oh meu Deus, ele é um jumento! Logo senti que essa seria uma experiência única e com certeza dolorida. Ele me segurou pela cintura e esfregou aquela jamanta em minha bunda. Meu cu piscou. Foi a primeira de várias piscadas que meu cu daria naquela tarde.

Ele me colocou de 4 no sofá e abaixou a minha calcinha. Sua língua (ai meu Deus que língua é essa, de 5 metros de comprimento?) enorme subia e descia no meu reguinho como se fosse um expanadro de pó sendo passado sobre os móveis. Quando ele abriu meu cuzinho com os dedos, endureceu a sua língua e a enfiou em meu rabo eu joguei a cabeça pra trás, gemi e estremeci. Que delícia aquela sensação de ser uma língua gulosa no meu cuzinho. Ele então retirou os dedos e decidiu chupar meu cu e fazer movimentos com sua língua dentro do meu cuzinho. Nossa, estava quase gozando com aquela língua gulosa. Uau, que tesão. Sentia suas mãos tocando meu pênis de maneira delicada, tateando e explorando. Depois decidiu me masturbar enquanto me fodia com sua língua. Delícia de prazer com aquela língua e sua mão. Quando ele decidiu enfiar 2 dedos enormes dentro de mim ele o fez com os dedos lubrificados. Como ele não parava de me masturbar eu senti jatos e espasmos quando gozei. Meu corpo extremeceu e ele não parava de me masturbar. Sentia meu cuzinho apertando seus dedos e mesmo assim ele não parou. Nem mesmo 5 minutos depois quando eu já não sentia mais nada além daqueles dedos gostosos dentro de meu cuzinho e aquela mão me tocando. Eu disse, então, que queria sentir sua rola gostosa. Afinal, não havia visto ela ainda, não havíamos sido apresentados um ao outro. Ele se levantou e sentou so sofá ao meu lado. Eu levantei e me ajoelhei em sua frente. Ele estava com uma calça de agasalho e sua rola era enorme dentro das calças. Eu a segurei por cima das calças e minhas mãos não se fecharam. Fiquei em êxtase com aquilo tudo em minha mão. Nunca havia sentido algo tão grande e poderoso assim. Disse a ele isso e ele sorriu. Disse que era todo meu e que iria com calma e bem carinhoso comigo. Abaixei suas calças e o obelisco negro, rijo, ereto e enorme deu um triplo mortal carpado em minha frente quase me atingindo. Fiquei assustada e maravilhada com aquilo. Um pau enorme, pretinho, lisinho, com o saco lisinho e igualmente enorme ali, me chamando, me convidando pra passar minha língua em todos os lugares possíveis. Receei que talvez não coubesse em minha boca, mas não sou mulher de desistir sem tentar. O segurei em minha mão e passei minha língua em suas bolas enormes. Abocanhei uma delas e um gemido longo e alto ecoou por minha casa. Lambi e chupei sua virilha e mais ecos de prazer alçaram voo. O lambi da base até a cabecinha e enfiei aquele cabeção rosa na boca. Nossa, como era macia, cheirosa, delicada, quase uma oba de arte. Pensei que deveria estar no Louvre, no MET ou no MASP sendo exibido como o mais belo pau do mundo. E como era grosso, uau. Ficava mais animada em conseguir engolir aquela rola do que qualquer coisa. Que delícia sentir aquilo tudo em minha boca. Claro que não conseguia engolir ele todo, mas tenha certeza de que tentei e tentei várias e repetidas vezes. Amei sentir aquela rola me sufocando e me fazendo gemer e querer mais e mais. Ah, como eu adorava mamar ele. Como era gostoso.

Rogério se levantou e disse que queria enterrar a rola toda no meu cuzinho. Eu disse que iríamos tentar porque nunca tinha visto uma rola daquele tamanho antes e nada daquele tamanho alguma vez entrou em mim. Eu o levei pro quarto que estava arrumado e ele perguntou se eu tinha camisinha grande. Eu disse que sim, mas não sabia se ela iria caber. Ele disse que caberia direitinho dentro de mim e que eu iria adorar. Mesmo porque, como eu já tinha dado há pouquíssimo tempo meu cuzinho já estava laciado. Que safado. Até nisso ele já tinha pensado. Creio que por isso ele quis fazer a 3. Pro cara antes dele me “amaciar” pra ele chegar e me destruir meu cuzinho. Tadinha de mim. Ele me colocou de 4 na cama, lambuzou meu cuzinho de lubrificante, lambuzou o pauzão de lubrificante e começou a enfiar aquela tora na minha bunda. Uau, me sentir como um peru de natal sendo estufado para ser assado. Que rola era aquela? Meu cuzinho piscava e aquela rola enorme entrava um pouquinho e saia. Entrava um pouquinho mais e saia. Ele me alisava, dizia que eu era apertadinha (também, com um pinto de cavalo entrando em mim, claro que sou apertadinha amor) e continuava. Ele entrou mais e mais e mais. Eu sentia dor, prazer, dor, prazer. Ele ficou paradinho dentro de mim para que eu pudesse me acostumar com o arrombamento que estava acontecendo. Depois de alguns minutos ele empurrou um pouco mais e mais e mais e alguns minutos depois ele estava enterrado todinho em mim. Ele foi carinhoso, cuidadoso e eu fui corajosa e extremamente gulosa. Ele disse então, viu só como 24 cms cabem direitinho dentro de você, amor? 24 cms? Ele disse isso direito? 24 cms dentro de mim assim? Meu cu nunca mais seria o mesmo, pensei. Agora sim, não terei mais um cuzinho normal e sim uma cuceta mesmo, bem arrombada. Ele saiu de dentro de mim e colocou em mim de novo. Saiu e entrou. O vai e vem foi excitante e me deixava muito louca. Meu pau pulsava de tesão. Ele acelerou os movimentos e sentia aquela rola dentro de mim, pulsando, me entupindo. Ele quase que tirava a rola toda de dentro de mim e colocava tudo novamente e continuava com cuidado, delicado, devagar e sempre. Alternava suas metidas entre média e baixa velocidade. Que prazer essa rola me dava cada vez que entrava e saia de mim e raspava em minha próstata. Nossa, quando eu gozasse meus jatos de porra iriam sair à velocidade da luz com aquela tora no meu cu. Depois de vinte minutos sentindo as estocadas diferentes no meu rabo, ele pediu pra eu deitar de costas e levantar as pernas. Fizemos frango assado e ele entrou em mim devagar novamente, com muito carinho. Pelo visto não era a primeira vez que ele entrava em um buraco apertado com aquela ferramenta enorme. Ele começou a me foder devagar novamente e alternando entre velocidade 3 do creu, quando ele sentiu que o orgasmo estava chegando. Ele não me disse que iria gozar, eu sentir que iria porque aquela rola saltou pra velocidade 5 e suas expressões ficaram mais fortes. Ou ele sentia muita dor ou muito prazer. Achei que fosse a segunda opção. Os jatos de porra voaram pra minha cara quando eu gozei com aquele rolão atolado no meu cuzinho, me fodendo forte e fundo. Ele gozou em seguida, estremecendo seu corpo e quase gritando. Pensei nos meus vizinhos e esperava que eles não nos ouvissem. Aqueles 24 cms de rola estavam pulsando em meu cu quando ele gozou. 24 centímetros de pura rola de primeira. Bem cuidada, bonita, suculenta, saborosa; um salame italiano. Ele saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado. A camisinha tinha um litro de porra lá. Não imaginava que aquela rola grande poderia produzir tanto leite. Ficamos deitados por um momento e aquela rolona não abaixava. Ele retirou a camisinha com cuidado, deu um nó a jogou na lixeira. Sua rola enorme continuava lá. Gigante. Pulsando. Ele me disse que sua rola demorava pra abaixar e que normalmente gozava umas 3 vezes quando transava. Meu Deus, não vou aguentar mais 2 fodidas com essa rola no meu cuzinho. Eu segurei novamente naquela ferramenta, a ergui e a engoli. Senti o gostinho de porra na boca, um restinho que ainda tinha na ponta do seu pau. Era docinha, deliciosa. Comecei a mamar aquela rola gostosa que não abaixava e quando mais eu mamava mais ele gemia e empurrava minha cabeça pra engolir ela todinha. Eu o mamei bastante. Me sentia como um bezerrinho mamando nas tetas de sua mãe. Aquela tora grossa era minha mamadeira gigante e o que eu mais queria era leite fresco jorrando na minha cara. Não demorou muito pra ele me informar que estava quase gozando. Parei, coloquei outra camisinha nele e disse, me fode bem gostoso e me faz gozar no seu cacete. Ele pulou pra cima de mim dizendo – É pra já, gostosa. Quero deixar esse cu do tamanho da minha rola.

Ele me lubrificou de novo e em entrou em mim devagar. Eu estava quase gozando com aquela segunda penetração. Meu cuzinho já reclamava e reclamava da invasão, mas era suportável. Sentir arrepios diversos e uma vontade de ir ao banheiro com cada nova estocada de rola no cu. Ele me fodia deitadinha de bunda pra cima. Sua rola entrava toda, ele bombava no meu rabo e dizia que queria arrebentar meu rabo. Iria deixar meu rabo com tantas saudades que eu iria implorar pra ter o rolão dele de novo. Meu pau se esfregava na colcha verde que cobria minha cama com cada estocada que ele dava e foi exatamente assim que eu gozei, com minha rola raspando na colcha e com uma tora grossa fincada no meu cuzinho. Ele me avisou que iria gozar e urrou enquanto tremia em cima de mim. Ele liberou o seu peso e nossas respirações ofegantes ficaram uma sobre a outra, assim como ele sobre mim. Ficamos assim um pouco até ele sair de dentro de mim.
Tomamos banho, nos enxugamos, nos trocamos e ele partiu enfiando um dedo no meu cuzinho e dizendo que voltaria pra mais e mais. Só ficaria contente quando meu cu parecesse uma buceta de puta. Achei excitante e doloroso ao mesmo tempo. Ele me beijou, esfregou a rola em mim e partiu.

Eu fiquei 2 semanas sem querer ver rola na minha frente, só tratando do meu cuzinho com pomadas. Ainda bem que os músculos voltaram ao normal, porque eu não iria querer ficar parecendo um bueiro de tão larga. Risos.
O Rogério? Ele me ligou sim, mas disse que não poderia vê-lo novamente porque não iria aguentar aquela rola toda dentro de mim daquele jeito e não queria ficar larga, apesar de ter adorado sua rola. Disse que havia gostado de nossos momentos de prazer mas que eu também havia sentido dores com aquela invasão, quase um estupro consentido. Eu achei que o tivesse convencido. Na verdade, eu o convenci de não nos vermos mais.
Bem, ele está pra chegar então vou parar de escrever porque quero aquela tora em mim de novo. Beijos molhados de orvalho.

Úrsula Oliver.


Os nomes usados nessa história foram trocados, e alguns detalhes omitidos ou alterados para não expor ninguém e manter minha licença criativa. Imagem meramente ilustrativa.











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